Se você não consegue bater uma massa sem a ajuda de um eletrodoméstico ou empurrar um carro enguiçado, saiba que evidências apontam que as mulheres de hoje estão ficando mais fracas e têm menos músculos do que os parentes de gerações anteriores. As informações são do site do jornal Daily Mail.
"Em países como Estados Unidos, Canadá e Inglaterra, a força muscular está estagnada e a capacidade de exercer força de maneira repetida decresceu entre 8% e 10% desde os anos 1980", disse Grand Tomkinson, especialista em ciências da saúde na Universidade da Austrália do Sul, que se dedica à pesquisa de tendências em fitness.
Segundo ele, houve um pico na força muscular em 1985 e, desde então, registrou-se aumento no peso corporal e redução na potência dos músculos, principalmente entre as mulheres. "Estou vendo uma epidemia de mulheres fracas que não têm músculos. São pessoas magras que não têm músculos segurando a coluna e outras gordas que não têm músculos embaixo da gordura", reforçou o fisioterapeuta Sammy Margo, de Londres.
Segundo os especialistas, esse quadro pode ser responsável por problemas de saúde, como osteoporose e fraturas, artrite ou simplesmente dores crônicas nas costas.
Os pesquisadores apontam que basta uma olhada rápida nas revistas para perceber que enquanto a força muscular é cultuada nos homens. Nas mulheres o perfil tende a ser o contrário, o que desmotiva muitas a malhar e trabalhar a força no corpo. "A maioria das jovens quer ser magra, não come muito e não faz exercícios, o que não é um jeito saudável de ser", diz Ken Fox, professor de exercícios e ciências da saúde da Universidade de Bristol.
Uma pesquisa da Fundação Fitness e Esportes para Mulheres aponta que 40% das mulheres afirmaram que o principal fator que as levou a malhar foi o de sentir-se bem com a aparência. E um terço disse que sente mais pressão para ser magra do que ser saudável.
Ele se joga no chão toda vez em que você não quer comprar um brinquedo, mexe em tudo o que vê pela frente na casa dos seus amigos, chora quando não quer comer e às vezes até responde às suas críticas. Acredite, não é impossível mudar algumas atitudes inadequadas das crianças. Basta ter jeitinho, saber dar o exemplo e criar coragem para falar não sempre que for necessário. Pensando nisso, o Terra listou situações comuns para você aprender a lidar com a birra do seu filho. Confira a seguir
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Chorar e fazer escândalo em lugares públicos: nesses casos, não adianta tentar fazer a criança parar na hora em que está fazendo escândalo ou ceder aos pedidos. A melhor coisa é ignorar e observar o seu filho. Não adianta acalmar, conversar ou negociar. O melhor é ficar em silêncio e esperar. Ela vai chorar até cansar. Alguns pais entram em desespero e fazem o que a criança quer, mas isso não educa e nem resolve. A criança quer fazer um espetáculo, mas se ninguém assiste, não tem graça, explica Rita Callegari, psicóloga do hospital São Camilo. Outro erro é tentar colocar a criança em pé quando ela se joga no chão. O melhor é falar com frases curtas e objetivas, como não vou ficar aqui assistindo por que é muito feio isso. Depois, quando ela se acalmar, você explica o que não gostou de forma clara e rápida
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Retrucar os pais: sem dúvida, os pais servem de exemplo e as crianças aprendem observando. Não há como exigir um comportamento do filho e agir de maneira diferente. Procure evitar algumas atitudes ou diálogos perto dos filhos. "Uma das coisas que mais funciona em educação é dar o exemplo. Como você vai educar uma criança com birra? Os pais não podem ter birra. Como educar para que se alimente bem? Os pais devem se alimentar bem. A criança observa e imita o comportamento", afirmou a psicóloga
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Não emprestar os brinquedos: é preciso conversar e entender os motivos para que seu filho não queira dividir os brinquedos. Às vezes ele não quer emprestar porque é castigado pelos pais ou até mesmo porque prefere guardar um carrinho preferido, mas não se importa em dividir os demais. É importante que os pais estimulem desde pequeno. A criança nasce para ser lapidada e educada. Tem uma série de comportamentos infantis que são normais, mas precisam ser corrigidos pelos pais. Não dividir só passa a ser realmente um problema após os sete anos, quando a criança está em idade escolar, explica Rita. Nesses casos, o melhor é procurar orientação com um profissional
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Mexer em tudo na casa de amigos: é natural que as crianças toquem em tudo quando começam a andar. A partir desse momento, os pais devem limitar e avisar o que pode e o que não pode ser feito. Em alguns casos, os pais tiram tudo da casa. Até concordo que alguns objetos, como vidro ou coisas pontiagudas, devam ser retirados. Mas algumas coisas devem ficar ali para ela aprender que não pode, afirma Rita. As crianças devem ouvir o não muito cedo para que se acostumem com a ideia de não ter tudo o que querem. Ainda assim, leva um tempo para que elas entendam o que devem ser feito. De acordo com a especialista, antes de um ano, a criança é capaz de imitar o não com a cabeça. Aos dois anos, ela começa a entender o que significa, mas só depois dos quatro ela vai se comportar adequadamente e obedecer aos pais
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Medo de dormir sozinho: o primeiro passo é não estimular o hábito de a criança dormir com os pais, já que isso limita a intimidade do casal e torna o filho mais dependente. Mas antes de fazer com que ele durma sozinho, é preciso descobrir as causas do medo para conversar e esclarecer a situação. Além de dar segurança, os pais devem afastar os filhos de qualquer programa com cenas inapropriadas para a sua idade
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Fazer manha para comer: por mais difícil que seja, pare de dar comida até seu filho pedir. Nenhuma criança que tenha comida em casa vai passar fome. Além disso, elas aprendem que comer é motivo de conforto para os pais. Por isso, esqueça as bolachinhas ou lanchinhos entre as refeições. Isso estraga o apetite e dificulta a adaptação do paladar