Os países mais felizes do mundo de 2025, segundo a ONU
Brasil está na 36ª posição do ranking, subindo oito posições em comparação ao ano passado
A Organização das Nações Unidas (ONU) lançou nesta semana o Relatório Mundial da Felicidade 2025, que determina, baseado na avaliação de cada população sobre sua qualidade de vida, quais são os países mais felizes. Alguns caíram algumas posições, como os Estados Unidos, por exemplo, já outros conseguiram melhores posições em relação ao ano passado e o Brasil é um deles; veja abaixo a lista completa.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
O estudo, que é lançado no Dia Mundial da Felicidade, comemorado em 20 de março, mais uma vez, foi liderado pelos países nórdicos. Neste ano, a Finlândia ocupa pelo oitavo ano consecutivo a posição de mais feliz do mundo. É muita alegria!
Em seguida, temos Dinamarca, Islândia, Suécia e Países Baixos formando o top 5. Os países latinos entraram no top 10 com Costa Rica e México, nos 6º e 10º lugares da lista. Já o Brasil está na 36ª posição, sendo o segundo país com a melhor colocação entre os sul-americanos, perdendo apenas para o Uruguai, que ficou no 29º.
A surpresa deste ano é a posição dos Estados Unidos. A potência da América do Norte caiu bastante quando comparado a edições anteriores e ficou em 24º. Confira a lista completa:
Como a lista é formada?
De acordo com o estudo, o levantamento tem como base uma média de três anos de avaliação de cada população, considerando seis fatores:
- Apoio social;
- Renda;
- Saúde;
- Liberdade;
- Generosidade;
- Ausência de corrupção.
Também foram investigados os efeitos dos benefícios para os destinatários do comportamento de cuidado e para aqueles que cuidam dos outros. Inclusive, entre as descobertas do relatório deste ano, está que as pessoas são muito pessimistas sobre a benevolência dos outros. Por exemplo, quando carteiras foram deixadas na rua por pesquisadores, a proporção de carteiras devolvidas foi muito maior do que as pessoas esperavam.
O que nos leva ao segundo dado interessante: a felicidade é melhor distribuída em países com níveis mais altos de benevolência esperada.