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Quaden Bayles, menino que sofreu bullying por ter nanismo, recebe apoio mundial

Personalidades como Hugh Jackman gravaram mensagens ao garoto, que pediu a mãe uma corda para se matar

21 fev 2020 - 12h46
(atualizado às 18h28)
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O garoto Quaden Bayles, de nove anos de idade, que sofreu bullying na escola por ter nanismo.
O garoto Quaden Bayles, de nove anos de idade, que sofreu bullying na escola por ter nanismo.
Foto: Instagram/@quadosss / Estadão

A história do garoto australiano Quaden Bayles comoveu o mundo. O menino, de apenas nove anos de idade, chegou a pedir uma corda para se matar após sofrer bullying na escola.

O sofrimento dele, que tem nanismo, foi gravado pela mãe e publicado nas redes sociais. Nas imagens, o garoto chora e diz que "só queria que alguém o matasse" e que "queria esfaquear o próprio coração".

O vídeo viralizou. Milhões de pessoas se solidarizaram com Quaden.

Diversas personalidades estão se posicionando sobre o caso e enviando mensagens para Quaden Bayles, como o ator Hugh Jackman. "Quaden, você tem um amigo em mim", escreveu no Twitter o eterno Wolverine.

Assista ao vídeo:

A atriz americana Jillian Barberie também escreveu no Twitter: "Meu filho de 10 anos, Rocco, tem uma mensagem para Quaden na Austrália, que sofreu um caso horrível de bullying. Você é um homenzinho forte. Tantas pessoas te amam".

O time de rugby Indigenous All Stars também publicou um vídeo de apoio a Quaden Bayles e convidou o garoto para entrar com o time em campo na partida de sábado, 22.

O humorista Brad Williams montou uma página do GoFundMe para Quaden Bayles na quinta-feira, 20. O ator, que também tem nanismo, escreveu: "Estou montando este GoFundMe para informar Quaden que o bullying não será tolerado e que ele é um ser humano maravilhoso que merece alegria'.

Na tarde de sexta-feira, 21, cerca de 16,5 mil pessoas já haviam doado para a página e arrecadaram aproximadamente US$ 366 mil (aproximadamente 1,6 milhão de reais).

Assista ao vídeo no qual o garoto sofre após bullying:

* Atualizada às 18h27 de 21 de fevereiro de 2020.

Estadão
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