Dia do Orgasmo: descubra 15 fatos curiosos sobre a prática
Mulheres têm cada vez mais orgasmo durante exercício físico e podem sentir o ápice do prazer até no parto - confira essas e outras curiosidades
No dia 31 de agosto, é comemorado o Dia do Orgasmo. Para estimular você a celebrar a data, o Terra reuniu 10 fatos curiosos sobre a prática. Confira a seguir.
Mulheres têm cada vez mais orgasmos durante exercício físico
Cada vez mais, as mulheres estão experimentando orgasmos induzidos por atividades físicas, segundo estudo. O escritor Ahmed Zambarakji investigou o crescimento dos orgasmos durante as aulas de ioga e descobriu quais exercícios induzem ao clímax do prazer. Outro estudo recente, conduzido pela University of Indiana, sugere que exercícios como escalar postes ou cordas, levantamento de peso e praticamente todos que envolvem a região do abdômen podem levar ao orgasmo.
Mulheres podem ter orgasmo durante trabalho de parto
Pesquisadores acreditam que o trabalho de parto pode levar a mulher ao orgasmo. Um estudo feito pela Rutgers University, em Nova Jersey, e publicado no jornal Sexologies, mostrou que em 0,3% dos partos a mãe é levada ao êxtase.
Pensamentos eróticos ajudam a atingir o orgasmo
A chave para um bom sexo está principalmente na cabeça da mulher. De acordo com um estudo do Laboratório de Pesquisa da Sexualidade Humana da Universidade de Ottawa, no Canadá, são os pensamentos eróticos que ajudam a chegar ao orgasmo.
Parceiros sabem quando orgasmo é fingido
Especialistas canadenses dizem que a maioria das pessoas, independente do sexo, é capaz de perceber o nível de satisfação do parceiro, o que leva a crer que fingir ter prazer não convence tanto assim. Os pesquisadores da Universidade de Waterloo, em Ontario, no Canadá, concluíram ainda que homens e mulheres têm o mesmo nível de percepção em relação à satisfação sexual do parceiro, façam eles parte de um casamento de muito tempo e tenham uma grande carga de intimidade ou tenham acabado de se conhecer.
Clitóris pequeno atrapalha orgasmo da mulher
O tamanho do clitóris de uma mulher pode afetar sua capacidade de ter orgasmo, de acordo com estudo feito pelo Good Samaritan Hospital e publicado no Journal of Sexual Medicine. A descoberta pode levar a novos tratamentos para mulheres que sofrem de anorgasmia, ou seja, são incapazes de ter orgasmos. Essas mulheres costumam ter o clitóris menor e localizado mais distante da vagina.
Homens admitem fingir mais orgasmos que mulheres
Pelo menos na Austrália, parece que sim. Uma pesquisa feita com mais de 1.200 leitores do jornal australiano The Sunday Telegraph mostra que 23% dos homens fingem o orgasmo, enquanto apenas 20,6% das mulheres admitiram fazer o mesmo.
Um terço dos homens já fingiu orgasmo
Estudo realizado pela Universidade de Kansas, divulgado pelo jornal Daily Mail, apontou que sete em cada 10 mulheres já fingiram orgasmo, enquanto a taxa entre os homens ficou em 28%.
O orgasmo é mais provável na primeira quinzena do ciclo menstrual
"Durante os primeiros 15 dias do ciclo menstrual os níveis de testosterona estão mais altos, o que garante mais tesão", diz o urologista, sexólogo e terapeuta sexual Celso Marzano em entrevista ao Terra. Com isso a mulher acaba fazendo mais sexo nesse período e a libido afeta também a probabilidade do orgasmo feminino.
Mulheres realmente demoram mais
Para que o homem fique excitado, seu organismo precisa bombear cerca de 10 ml de sangue para seu pênis. Já o órgão sexual feminino, que é mais complexo, precisa de aproximadamente 200 ml.
Camisinha não afeta o orgasmo
Segundo estudo realizado pela Universidade de Indiana, nos EUA, a qualidade dos orgasmos femininos não tem nenhuma relação com o uso da camisinha. Aliás, a camisinha pode até ajudar já que diminui a preocupação do casal, costuma retardar um pouco a ejaculação masculina, dando mais tempo para a mulher chegar lá, e ainda auxilia na lubrificação.
Mulheres têm mais orgasmos com homens ricos
De acordo com estudo britânico, da Universidade de Newcastle, o dinheiro pode influenciar o orgasmo. Para os cientistas responsáveis pela pesquisa, isso seria resultado de uma adaptação evolucionária. Aparentemente sem preocupações de como vão as contas, as mulheres conseguem se entregar mais à relação sexual.
Orgasmos de 5 mulheres podem acender uma lâmpada
Durante o orgasmo as paredes da vagina liberam energia e sofrem contrações musculares involuntárias, seguidas de uma sensação de relaxamento. Segundo Jairo Bouer e Marcelo Duarte, autores do Guia dos Curiosos – Sexo, a descarga elétrica produzida por cinco mulheres tendo orgasmo seria suficiente para acender uma lâmpada.
A ejaculação feminina não é lenda
Algumas mulheres, em virtude de um orgasmo vaginal intenso, liberam muito líquido durante o ato sexual e chegam até a achar que urinaram. Segundo Regina Navarro Lins e Flávio Braga, autores de O Livro de Ouro do Sexo, esse fenômeno ocorre por meio das áreas sexuais que circundam a uretra, especialmente o ponto G, normalmente localizado cerca de 2 a 3 cm a partir da entrada da vagina. Cerca de 10% das mulheres apresentam esse tipo de ejaculação.
Usar salto pode ajudá-la a chegar lá
Segundo um estudo da Universidade de Verona, usar salto ajuda a relaxar e a fortalecer os músculos da região pélvica intensificando as contrações durante o orgasmo. Porém, o efeito positivo não aumenta de acordo com o tamanho do salto.
Orgasmo pode dar um riso incontrolável
O corpo libera endorfina durante o orgasmo, o que causa euforia, prazer e, às vezes, gera um riso incontrolável, segundo o site Cosmopolitan.
Orgasmo alivia dor de cabeça e favorece metabolismo
Na mulher, além de liberar endorfina, também ocorre a liberação do hormônio ocitocina, que promove a contração do útero. Esses fenômenos ajudam a aliviar dores de cabeça, reumáticas, menstruais, melhoram o sono, reduzem o estresse e favorecem o metabolismo. O orgasmo é capaz de deixar até a pele mais viçosa, já que melhora a circulação sanguínea.