Fazer sexo à noite com luz apagada aumenta fertilidade
Cientistas afirmam que quartos iluminados podem impedir que a mulher engravide
Mulheres que pretendem ficar grávidas devem fazer sexo com as luzes apagadas, à noite, para aumentar a fertilidade. Quartos iluminados podem impedir que tal objetivo seja alcançado. É o que garante pesquisa de cientistas americanos, ingleses e japoneses. As informações são do Daily Mail.
Os especialistas afirmam que todo o tipo de luz, desde aquelas emitidas por postes na rua até aquelas das telas dos tablets, pode interromper o ciclo reprodutivo feminino. Mulheres de meia-idade, particularmente, correm mais riscos
Os pesquisadores dão conselhos àquelas que lutam para conceber uma criança: dormir bem, diminuir as luzes à noite e ter refeições em horários regulares. Pode parecer uma dica esquisita, mas a mostra prova que um em cada sete casais tem problemas para ter um bebê, e, em muitos casos, a causa é desconhecida. E ter uma rotina pode ajudar.
Outras doenças podem estar ligas à luz no período noturno como câncer, diabetes, depressão e obesidade, segundo os pesquisadores.
Segundo o médico Gene Block, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, as mulheres estão expostas a muitas perturbações desafiadoras no mundo moderno em ambientes que podem dificultar a fertilidade. "Atualmente, vivemos com altos níveis de luz à noite e nosso ciclo de sono é interrompido por zonas de trabalho por turnos ou tempo de travessia", conclui.
Especialistas britânicos afirmam que a ligação entre fertilidade e saúde em geral não deve ser subestimada. Os americanos e japoneses chegaram a essas conclusões analisando ratos em experimentos. A luz não teve efeito sobre ratas jovens, mas as taxas de gravidez despencaram em animais de meia-idade.
Cerca de 70% das ratas, com relógios biológicos considerados regulares, ficaram grávidas, contra 10% daquelas que tiveram perturbações à noite, segundo relatórios da revista Cell.
A fertilidade pode ser restaurada, desde que se viva em sintonia com o relógio biológico, segundo os especialistas.