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Não vai rolar: estudo aponta 2014 como pior ano para o sexo

Segundo pesquisa, 2014 tem a menor média de sexo semanal por casais

19 set 2014 - 14h29
(atualizado às 14h42)
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<p>Preocupações com as finanças e longas horas de trabalho são culpados</p>
Preocupações com as finanças e longas horas de trabalho são culpados
Foto: Getty Images

Você tem gastado mais tempo na sala de reuniões do que no quarto? Se a resposta é ‘sim’, você não está sozinho, de acordo com uma nova pesquisa, que mostra que mais do que 40% dos britânicos estão fazendo menos sexo devido às pressões do dia a dia. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail.

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O estudo, encomendado pela VoucherCodesPro, mostra que muitos casais estão fazendo menos sexo em 2014 do que na média dos outros anos. A culpa do declínio da intimidade a dois, segundo os participantes, é das preocupações com as finanças e com as longas horas de trabalho.

Todos os participantes foram inicialmente questionados sobre a quantidade de vezes que fazem sexo por semana. A média dos britânicos é de duas vezes.

Quando questionados se estão fazendo menos sexo este ano, do que quando se compara com  a quantidade de 2013, 41% respondeu que sim.

O ‘top five’ dos motivos que levam a este quadro são as preocupações financeiras (37%), longas horas de trabalho (34%), dividir a cama com animais de estimação (31%), cansaço excessivo de uma vida social ativa (29%) e discussão sobre inseguranças (20%).

Eles também foram questionados se se sentiam mais seguros e felizes no seu relacionamento quando faziam mais sexo, sendo que 58% responderam que sim.

De acordo com a pesquisa, 43% dos participantes disseram que ficam preocupados se o parceiro está ‘pulando a cerca’ diante da diminuição de sexo em casa.

Um porta-voz da empresa disse que não é uma surpresa o fato de as pessoas estarem preocupadas com vários aspectos da vida, mas é preciso colocá-los de lado para dedicar mais tempo a vida a dois. “Relacionamentos são importantes, e se tivermos sorte o suficiente para encontrar alguém com quem queremos passar o resto das nossas vidas, devemos dedicar a ela um nível razoável de atenção”, pontuou.

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Fonte: Terra
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