Pés frios: Um estudo feito pela Universidade de Groningen, na Holanda, mostrou que 80% das mulheres voluntárias de um estudo conseguiam atingir o orgasmo quando estavam usando meias. Quando os pés estavam nus, o porcentual caiu para 50%. De acordo com especialistas, isso tem relação com a necessidade de sentir segurança e conforto. As áreas do cérebro responsáveis pela ansiedade e medo precisam estar desativadas para uma mulher atingir o clímax
Foto: Getty Images
Remédios para combater a calvície: Medicamentos que contém finasterida, popular ingrediente para tratar a calvície, podem interferir na produção de testosterona e afetar a libido, bem como a capacidade de ereção. De acordo com pesquisa realizada pela Universidade de Washington, os efeitos podem continuar por até 40 meses após o homem parar de tomar o medicamento
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Cheiros: Um estudo da Universidade de Gothenburg, na Suécia, mostrou a relação do cheiro com a libido e a habilidade de atrair e de ser atraído. A entidade descobriu que homens com anosmia, incapacidade de sentir cheiros, têm menos parceiras sexuais ao longo da vida. Outro estudo publicado na revista Allergy and Asthma Proceedings mostra que 83% das pessoas com alergias afirmam que a condição afeta a vida sexual
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TV no quarto: Manter televisão no quarto reduz pela metade o número de relações sexuais, segundo pesquisa feita em 2006 com 523 casais italianos. Os principais culpados são os filmes violentos e os realities shows
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Problemas na gengiva: Homens com problemas na gengiva têm três vezes mais chances de sofrer de disfunção erétil, segundo publicação no Journal of Sexual Medicine. A relação residiria nos problemas circulatórios que podem apontar para deficiências cardíacas
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Álcool: Bebidas alcoólicas afetam a performance sexual. Em pequenas quantidades podem reduzir inibições, mas doses maiores prejudicam na coordenação e equilíbrio. Além disso, interfere na produção de testosterona
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Dores nas juntas: O desconforto afeta pessoas com idades entre 60 e 70 anos. Segundo a psicoterapeuta Paula Jall, especialista em relacionamentos e vida sexual, as pessoas mostram-se mais confiantes nessa fase e a vida sexual fica mais divertida, mas dores relacionadas com artrite podem interferir. O desconforto fica mais intenso à noite e pela manhã
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Pílula anticoncepcional: Pode parecer irônico, mas estudos mostram que o uso de pílulas anticoncepcionais pode estar ligado à redução da libido. Em 2010, pesquisa da Universidade de Heidelberg mostrou que problemas para chegar ao orgasmo eram mais comuns nas mulheres que faziam uso do medicamento
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Disfunção na tireóide: Hipotireoidismo está relacionado à queda da libido, já que hormônios produzidos pela glândula afetam os níveis de energia do corpo
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Pelancas: Obesidade muda os níveis de testosterona do corpo e afeta a libido nos homens e nas mulheres. Além disso, diminui a circulação sanguínea e os níveis de energia
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Pressão sanguínea: Alguns remédios usados para tratar problemas de pressão podem afetar a capacidade de ter ereções. A dificuldade pode durar algumas semanas, mas se se prolongar por mais tempo pode indicar outros problemas de circulação
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Antidepressivos: Alguns medicamentos usados como antidepressivos podem afetar a vida sexual, reduzindo a libido. Segundo especialistas, é importante que pacientes prestem atenção a mudanças no desejo e procurem ajuda médica
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Diabetes: Um em cada três homens com diabetes sofre de disfunção erétil. A doença causa danos nas artérias, afetando a distribuição do sangue no corpo
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Problemas na próstrata: O crescimento da próstrata é comum com o passar dos anos. E remédios usados para tratar o problema podem comprometer a virilidade, causando até impotência. No caso de operações para remoção de tumores na região, é comum danos aos nervos, o que também prejudica a capacidade de ereção
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Cama bagunçada: Principalmente para as mulheres, um ambiente mal-arrumado pode comprometer a capacidade de sentir interesse pelo sexo, diz a escritora Debby Herbenick, autora de Because It Feels Good: A Womans Guide to Sexual Pleasure and Satisfaction
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Cerca de 40% das pessoas dizem que a vida sexual poderia ser melhor. A informação foi publicada pelo jornal inglês Daily Mail que enumerou hábitos que podem afetar a libido. Segundo o médico especialista em medicina sexual Michael Perring, o desejo varia de pessoa para pessoa, mas mudanças na intensidade podem indicar problemas físicos ou psicológicos. Fora isso, até pés gelados podem atrapalhar. Confira.
Um estudo feito pela Universidade de Groningen, na Holanda, mostrou que 80% das mulheres voluntárias de um estudo conseguiam atingir o orgasmo quando estavam usando meias. Quando os pés estavam nus, o porcentual caiu para 50%. De acordo com especialistas, isso tem relação com a necessidade de sentir segurança e conforto. As áreas do cérebro responsáveis pela ansiedade e medo precisam estar desativadas para uma mulher atingir o clímax.
Remédios para combater a calvície
Medicamentos que contém finasterida, popular ingrediente para tratar a calvície, podem interferir na produção de testosterona e afetar a libido, bem como a capacidade de ereção. De acordo com pesquisa realizada pela Universidade de Washington, os efeitos podem continuar por até 40 meses após o homem parar de tomar o medicamento.
Cheiros
Um estudo da Universidade de Gothenburg, na Suécia, mostrou a relação do cheiro com a libido e a habilidade de atrair e de ser atraído. A entidade descobriu que homens com anosmia, incapacidade de sentir cheiros, têm menos parceiras sexuais ao longo da vida. Outro estudo publicado na revista Allergy and Asthma Proceedings mostra que 83% das pessoas com alergias afirmam que a condição afeta a vida sexual.
<a data-cke-saved-href="http://mulher.terra.com.br/infograficos/kamasutra/iframe.htm" href="http://mulher.terra.com.br/infograficos/kamasutra/iframe.htm">veja o infográfico</a>
TV no quarto
Manter televisão no quarto reduz pela metade o número de relações sexuais, segundo pesquisa feita em 2006 com 523 casais italianos. Os principais culpados são os filmes violentos e o reality shows.
Problemas na gengiva
Homens com problemas na gengiva têm três vezes mais chances de sofrer de disfunção erétil, segundo publicação no Journal of Sexual Medicine. A relação residiria nos problemas circulatórios que podem apontar para deficiências cardíacas.
Álcool
Bebidas alcoólicas afetam a performance sexual. Em pequenas quantidades podem reduzir inibições, mas doses maiores prejudicam na coordenação e equilíbrio. Além disso, interfere na produção de testosterona.
Dores nas juntas
O desconforto afeta pessoas com idades entre 60 e 70 anos. Segundo a psicoterapeuta Paula Jall, especialista em relacionamentos e vida sexual, as pessoas mostram-se mais confiantes nessa fase e a vida sexual fica mais divertida, mas dores relacionadas com artrite podem interferir. O desconforto fica mais intenso à noite e pela manhã.
Pílula anticoncepcional
Pode parecer irônico, mas estudos mostram que o uso de pílulas anticoncepcionais pode estar ligado à redução da libido. Em 2010, pesquisa da Universidade de Heidelberg mostrou que problemas para chegar ao orgasmo eram mais comuns nas mulheres que faziam uso do medicamento.
Disfunção na tireóide
Hipotireoidismo está relacionado à queda da libido, já que hormônios produzidos pela glândula afetam os níveis de energia do corpo.
Pelancas
Obesidade muda os níveis de testosterona do corpo e afeta a libido nos homens e nas mulheres. Além disso, diminui a circulação sanguínea e os níveis de energia.
Pressão sanguínea
Alguns remédios usados para tratar problemas de pressão podem afetar a capacidade de ter ereções. A dificuldade pode durar algumas semanas, mas se se prolongar por mais tempo pode indicar outros problemas de circulação.
Antidepressivos
Alguns medicamentos usados como antidepressivos podem afetar a vida sexual, reduzindo a libido. Segundo especialistas, é importante que pacientes prestem atenção a mudanças no desejo e procurem ajuda médica.
Diabetes
Um em cada três homens com diabetes sofre de disfunção erétil. A doença causa danos nas artérias, afetando a distribuição do sangue no corpo.
Problemas na próstrata
O crescimento da próstrata é comum com o passar dos anos. E remédios usados para tratar o problema podem comprometer a virilidade, causando até impotência. No caso de operações para remoção de tumores na região, é comum danos aos nervos, o que também prejudica a capacidade de ereção.
Cama bagunçada
Principalmente para as mulheres, um ambiente mal-arrumado pode comprometer a capacidade de sentir interesse pelo sexo, diz a escritora Debby Herbenick, autora de Because It Feels Good: A Woman’s Guide to Sexual Pleasure and Satisfaction.