Conheça 4 ervas que fazem bem para o cérebro
Adotar uma dieta equilibrada pensando nas funções do cérebro e na memória tem sido a estratégia de muitos que buscam envelhecer com qualidade de vida
Adotar uma dieta equilibrada pensando nas funções do cérebro e na memória tem sido a estratégia de muitos que buscam envelhecer com qualidade de vida. Por meio das ervas é possível deixar este órgão mais 'turbinado'. É ele, o cérebro, o responsável por diversas funções cognitivas.
Algumas ervas promovem a saúde deste órgão tão importante para a longevidade. Além disso, auxiliam quem quer ter uma boa alimentação, com diversos nutrientes estratégicos e bem fáceis de usar.
Conheça 4 ervas benéficas para o cérebro
Falar em saúde cerebral é pensar na prevenção de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. Portanto, a alimentação representa um pilar fundamental. Incluir ervas e certos temperos no prato pode ser uma alternativa natural para melhorar a memória e a cognição. Vamos a algumas ervas que são fáceis de incluir nas receitas:
Alecrim
O alecrim é uma erva muito popular. Seu aroma é inconfundível e suas propriedades benéficas são amplamente difundidas. Isso graças a um dos compostos bioativos: o ácido carnósico, que ajuda a melhorar a memória e a concentração. Pode ser usado fresco, tirando as folhas direto do vasinho, ou seco. Fica ótimo no tempero de carnes, peixes e legumes. Em suma, também é possível preparar um chá de alecrim, que tem propriedades que ajudam a trazer alegria.
Hortelã
Tem sabor refrescante, graças ao mentol. Além disso, tem diversas propriedades que ajudam a diminuir o estresse e a fadiga mental. Muitos utilizam em sucos e chás.
Sálvia
A sálvia é uma das ervas mais estudadas quando o assunto é saúde do cérebro, já que possui compostos que podem contribuir para a função cognitiva. Além disso, apresenta benefícios no tratamento de doenças como o Alzheimer.
Ginkgo biloba
Por fim, outro exemplo notável é o Ginkgo Biloba, amplamente utilizado na medicina tradicional chinesa por sua atuação benéfica na circulação sanguínea. O Journal of Alzheimer's Disease publicou um estudo que mostra que o extrato pode retardar o declínio cognitivo, em especial, em pacientes com demência.
No entanto, vale ressaltar que, antes de qualquer mudança na dieta, é preciso procurar um médico! Principalmente, se tiver condições de saúde pré-existentes ou estiver tomando medicamentos.
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