Bacon na laje: chef produz até 90 kg do alimento por mês
Especializado na gastronomia popular dos Estados Unidos, chef produz bacon caseiro
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Ambiente do restaurante do chef Benny Novak especializado em pratos tradicionais dos Estados Unidos.
Foto: Daniel Buarque / Terra
Barriga de porco, a peça de carne usada para fazer bacon, é fornecida por um açougue do Mercado Municipal de São Paulo.
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Detalhe de peça de barriga de porco usada para preparar o bacon artesanal no restaurante de São Paulo.
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A peça de carne de porco muda de cor e de textura após ser curada por alguns dias.
Foto: Daniel Buarque / Terra
Comparação de duas peças de barriga de porco. À direita a peça natural, entregue pelo açougue. À esquerda está o pedaço de carne que já passou alguns dias sendo curado com sal, açúcar macavo, sal de cura e maple syrup.
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A mistura de sal, sal de cura (usado para fazer embutidos) e açúcar mascavo, que é usada para curar a carne de porco e transformar ela em bacon.
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Chef usa as mãos para cobrir a peça de barriga de porco com a mistura de ingredientes da cura.
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Chef usa o maple syrup, xarope doce preparado com a seiva das árvores bordo, para dar um sabor especial ao bacon artesanal.
Foto: Daniel Buarque / Terra
Chef usa o maple syrup, xarope doce preparado com a seiva das árvores bordo, para dar um sabor especial ao bacon artesanal.
Foto: Daniel Buarque / Terra
Barriga de porco com os ingredientes usados para a cura. A carne fica dez dias sendo curada com sal, sal de cura, açúcar mascavo e maple syrup.
Foto: Daniel Buarque / Terra
Peça de carne de porco já curada por dez dias, pronta para ser defumada.
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Equipamento semelhante a uma churrasqueira fechada, usado para defumar as peças de barriga de porco, no primeiro andar do restaurante no bairro de Higienópolis, em São Paulo.
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Pedaços de carne de porco, depois de curados, são pendurados em ganchos e colocados dentro do defumador.
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As peças de carne ficam mais de cinco horas absorvendo o sabor da fumaça dentro do defumador.
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A defumação ajuda a dar cor e sabor ao bacon artesanal. Em média, o restaurante defuma doze peças de carne de porco de cada vez.
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Dentro do defumador, as peças são lentamente assadas e se transformam em bacon caseiro.
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A barriga de porco fica pendurada para poder absorver por igual os sabores da defumação.
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O defumador é diferente de uma churrasqueira porque o fogo não fica direcionado diretamente nas carnes. O fogo queima madeira, que solta fumaça, e aquece o ambiente da defumação.
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O bacon artesanal preparado no restaurante, assim que sai do defumador.
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Peça inteira do bacon caseiro ainda quente, após a defumação.
Foto: Daniel Buarque / Terra
Chef fatia o bacon caseiro logo após a defumação.
Foto: Daniel Buarque / Terra
Bacon artesanal servido no restaurante de São Paulo.
Foto: Daniel Buarque / Terra
O corte na carne revela as camadas de gordura e carne curada e defumada que formam o bacon caseiro.
Foto: Daniel Buarque / Terra
O corte na carne revela as camadas de gordura e carne curada e defumada que formam o bacon caseiro.
Foto: Daniel Buarque / Terra
Fatia mais fina do bacon artesanal, que é servida como atração principal em entrada do restaurante.
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O corte na carne revela as camadas de gordura e carne curada e defumada que formam o bacon artesanal produzido na laje do restaurante de SP.
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Depois de defumadas, as peças de bacon caseiro são congeladas para serem usadas nos três restaurantes do chef em São Paulo.
Foto: Daniel Buarque / Terra
O chef prepara entre 80 e 90 quilos de bacon artesanal todos os meses.