Robrecht Wissels, da Bélgica, prepara seu prato na primeira etapa do final do Bocuse d'Or. Em um ambiente frenético, com os cozinheiros preparando seus pratos frente aos gritos de incentivo de cerca de duas mil pessoas, 24 países de cinco continentes competem durante dois dias, no Salão Internacional da Restauração, Hotelaria e Alimentação (SIRHA)
Foto: AFP
A final do Bocuse d'Or, conhecido como "olimpíadas da cozinha", foi iniciada nesta terça-feira (29) em Lyon com a participação do Brasil, representado por Fábio Watanabe, de Mogi das Cruzes, São Paulo. Na fase sul-americana, Guatemala, Brasil e México ficaram nestas posições respectivamente. Porém, as possibilidades das equipes latino-americanas neste concurso são praticamente nulas, segundo a opinião do preparador brasileiro, o francês que reside no Rio de Janeiro David Jobert
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Miguel Quezada, do México, durante a final do Bocuse d'Or, referência mundial entre os concursos de gastronomia. A 14ª edição do concurso é marcada pela incorporação de um novo regulamento que leva em conta as peculiaridades culinárias de cada país e favorece a improvisação e criatividade dos pratos
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Robrecht Wissels, da Bélgica, prepara seu prato na primeira etapa do final do Bocuse d'Or. Em um ambiente frenético, com os cozinheiros preparando seus pratos frente aos gritos de incentivo de cerca de duas mil pessoas, 24 países de cinco continentes competem durante dois dias, no Salão Internacional da Restauração, Hotelaria e Alimentação (SIRHA)
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Chefs Rasmus Kofoed (E), Paul Bocuse (C) e Enrico Crippa (D) representam o júri do Bocuse d'Or, conhecido como "olimpíadas da cozinha"