Gastón Acurio quer conhecer "primos pobres" da culinária brasileira
Chef peruano adora cachaça, bolinho de bacalhau e frituras do Rio
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O peruano Gastón Acurio carrega troféus e bandeiras em sua carreira como um dos melhores chefs do mundo e mais representativos da América Latina. Em visita ao Brasil, o chef é só elogios para a culinária nacional. E, em todas as perguntas sobre o assunto, ele sempre cai no mesmo petisco: sou obcecado pelo bolinho de bacalhau
Foto: Marcelo Pereira / Terra
O rodízio de carnes, frituras comuns nos botecos cariocas, mortadela e cachaça estão encantaram o chef peruano
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Depois de largar a faculdade de Direito e abrir mão da carreira política na qual seguiria os passos do pai senador, Gastón foi estudar gastronomia na renomada Le Cordon Blue, de Paris
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Além de novas receitas, ele conquistou lá o amor da sua vida, a alemã Astrid, que mais tarde seria sua sócia, esposa e mãe das duas filhas do casal, Ivalú e Kiara, de 19 e 18 anos, respectivamente
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A dupla deu tão certo que, em julho de 1994, inaugurou o primeiro restaurante, o Astrid&Gastón, que é considerado o 14º melhor do mundo segundo a revista Restaurant
Foto: Marcelo Pereira / Terra
Quase 20 anos depois, o sucesso da casa se multiplicou em diversas franquias que levam o nome do chef e já somam 38 endereços, a maioria delas no Peru, uma boa parte na América do Sul e alguns nos Estados Unidos e na Europa.
Foto: Marcelo Pereira / Terra
"Nos próximos 15 meses, vamos abrir um restaurante a cada 15 dias", contou Gastón ao Terra
Foto: Marcelo Pereira / Terra
Satisfeito? Jamais. Para ele, abriria restaurante em todo o mundo e adoraria fazer ceviches no Alasca
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Apesar da grandeza de seu nome e projetos, Gastón mantém a simplicidade e, mesmo conhecedor da culinária mundial, garante que seu prato inesquecível é arroz com ovo
Foto: Marcelo Pereira / Terra
Apresentador de TV, Gastón costuma ser comparado a Jamie Oliver. Perguntado sobre o assunto, se esquivou em dizer se gosta ou não do trabalho do inglês. "Tenho amigos cozinheiros que não gostam dele, mas um cozinheiro nunca pode falar mal do outro, isso não está certo", respondeu