Pizzas de fast-food têm 2,5 vezes mais sal do que as de supermercado
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Pizzas de restaurantes e lanchonetes fast-food no Reino Unido contêm uma quantidade de sal até duas vezes e meia a mais do que as prontas vendidas nos supermercados, de acordo com novo estudo. Segundo ativistas, os consumidores estão sendo enganados por conta da falta de informações sobre os níveis elevados de sal dos alimentos nos rótulos e embalagens. As informações são do site The Guardian.
De acordo com a pesquisa, metade de todas as pizzas para viagem analisadas continha a recomendação máxima diária de consumo de sal, 6g. O estudo avaliou 199 pizzas de marguerita e pepperoni, frescas e congeladas, de redes de fast-food e supermercados, em todo o Reino Unido.
As pizzas do restaurante Adam & Eve de Londres apresentaram 2,73g de sal por 100g, o alimento se mostrou mais salgado do que a água do oceano Atlântico, que tem 2,5g de sal por 100g. De acordo com o Departamento de Saúde britânico, o teor de sal ideal é um máximo de 1,25g de sal por 100g.
Nos supermercados, mais de oito em cada 10 pizzas (85%) tinham informações nutricionais na embalagem. As pizzas prontas apresentaram quase metade do volume de sal contido nas pizzas para viagem.
Construções: os profissionais que inalam pó em construções e reformas têm mais risco de desenvolver câncer de pulmão, mesotelioma (tipo de câncer que ocorre nas camadas mesoteliais da pleura, entre outros) e asbestose (doença causada pela aspiração de pó de amianto, que provoca cicatrizes e endurecimento dos pulmões). Algumas medidas para prevenir o problema são usar roupas de proteção, inclusive um respirador
Foto: Getty Images
Fábricas: os trabalhadores de fábrica podem ficar expostos à poeira, produtos químicos e gases, colocando-os em risco para a ocorrência de DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). O diacetil, aromatizante presente em fábricas de fast-food pode causar bronquiolite obliterante, doença semelhante à DPOC. De acordo com o especialista, usar uma máscara no momento da filtragem deste aromatizante pode ajudar
Foto: Getty Images
Área da saúde: o pó encontrado em luvas de látex pode causar um tipo de asma grave. O mais indicado é limitar a exposição do produto, já que não dá para deixar de usá-lo. Outra alternativa é adotar luvas sem látex sintéticos
Foto: Getty Images
Têxtil: um estreitamento das vias respiratórias, chamado bissinose, é comum em profissionais que atuam no ramo têxtil, já que o algodão quando rasgado libera partículas de poeira e pode causar uma obstrução. Medidas como evitar fumar, usar uma máscara e melhorar a ventilação do ambiente podem prevenir o problema
Foto: Getty Images
Bartender: felizmente diversos lugares no Brasil já proíbem fumar em locais fechados. A profissão de bartender é uma das mais arriscadas neste sentido, pois o profissional inala fumaça de forma passiva. Estudos mostram que a saúde pulmonar dos bartenders melhorou após entrar em vigor a lei que proíbe fumar em locais fechados
Foto: Getty Images
Panificação: padeiros expostos ao pó da farinha podem sofrer com asma futuramente, já que este produto tem grandes chances de causar uma sensibilidade alérgica, principalmente em virtude de enzimas utilizadas para alterar a consistência da massa. Boa ventilação e o uso de uma máscara de proteção podem ajudar a prevenir
Foto: Getty Images
Indústria automobilística: o isocianato, produto presente em tintas em spray, pode causar alergias e trazer um desconforto respiratório, com uma espécie de aperto no peito. O uso de respiradores, luvas e óculos, além de ventilação podem ajudar
Foto: Getty Images
Transporte: caminhoneiros, profissionais que trabalham com transporte de carga e os que atuam em estradas de ferro podem ter mais risco de sofrer com DPOC, em virtude do escape de óleo diesel. Um estudo de 2004 mostrou que as taxas de câncer eram mais altas em trabalhadores ferroviários. Ficar fora da linha direta de escape dos motores a diesel e vestir máscaras de proteção ajudam a reduzir os riscos de desenvolver uma doença pulmonar
Foto: Getty Images
Mineração: mineiros apresentam alto risco de sofrer doenças pulmonares, principalmente em virtude da poeira. A sílica presente nas minas pode causar uma doença chamada silicose, que deixa cicatrizes no pulmão. Outra patologia comum em mineiros é a pneumoconiose, também chamada de pulmões preto, em razão do pó do carvão. Não fumar e usar máscaras de filtragem ajudam a amenizar o problema
Foto: Getty Images
Bombeiros: bombeiros podem inalar fumaça e uma vasta quantidade de produtos químicos que emanam de um edifício em chamas. Embora a máscara de respiração proteja bastante, alguns profissionais deixam de usá-la no momento pós-incêndio. Por isso proteção respiratória é recomendada em todas as situações