Veja como shake de proteína vegetal pode contribuir para sua longevidade
Ele possui aporte proteico comparável à proteína do leite
A busca pela longevidade vem sendo cada vez mais estudada, com foco no aumento do consumo de proteína vegetal como um pilar indispensável para prevenir doenças e viver com mais qualidade.
A longevidade, isto é, viver por mais tempo e, acima de tudo, com mais qualidade, é uma busca da humanidade desde seus primórdios. E cada vez mais pesquisas têm se debruçado sobre o assunto para entender o que precisamos fazer para conquistá-la.
“Diversas evidências apontam, por exemplo, que o aumento do consumo de proteína vegetal é um pilar indispensável na prevenção de doenças e no aumento da longevidade”, explica a farmacêutica Maria Eugênia Ayres, gestora técnica da Biotec.
A Biotec lançou o Shake da Longevidade de Proteína Vegetal. Vegano e com sabor de baunilha, esse shake combina Nutripea Protein (proteína da ervilha) e Nutririce Protein (proteína de arroz) para oferecer uma proteína vegetal completa, com todos os aminoácidos essenciais.
A especialista explica que, quando o assunto é proteína vegetal, é importante associar o consumo de cereais, como o arroz, com leguminosas, como a ervilha, para conseguir todos os aminoácidos necessários para um aporte proteico adequado.
“Esse shake, além de conter todos os aminoácidos essenciais por combinar as proteínas do arroz e da ervilha, oferece 21g de proteína por dose, o que o torna comparável à proteína do soro do leite convencional”, destaca a farmacêutica.
E, para contribuir com a longevidade, o shake ainda é formulado com ativos como Slim Green Coffee. “O Slim Green Coffee é uma biomassa integral do grão do café verde rica em compostos fenólicos, principalmente de ácido clorogênico, um potente antioxidante que auxilia na prevenção do envelhecimento celular. Além disso, também atua na queima de gordura”, detalha Maria Eugênia.
Outro ingrediente presente na composição do shake é o Bio-Arct. “O Bio-Arct é capaz de proteger o DNA das mitocôndrias, controlar o estresse oxidativo e estimular a expressão da Sirtuína 3, conhecida como gene da longevidade”, afirma.
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