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FrangÓ: Ativo há 35 anos, continua com uma das melhores coxinhas de São Paulo

Casa da Freguesia do Ó é parada obrigatória na zona norte de São Paulo desde 1987.

17 nov 2022 - 11h46
(atualizado às 11h52)
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Foto: frangobar/Reprodução/Instagram

Quer experimentar uma coxinha de verdade, sem meias palavras? Uma das boas opções em São Paulo para comer uma boa versão desse quitute é o tradicional FrangÓ, boteco histórico da Freguesia do Ó, na zona norte da cidade São Paulo, em atividade desde 1987.

Assim como acontece com os lanches da Hamburgueria do Seu Oswaldo, o preço da coxinha do FrangÓ está levemente inflacionado: uma porção com dez unidades sai por R$ 54. No entanto, vale a pena a experiência pelo sabor do frango que recheia a coxinha, bem temperado, e pela generosidade do recheio. Vai encontrar mais frango do que massa.

História do FrangÓ

É essa coxinha um dos principais motores por trás do FrangÓ. A casa abriu as portas pela primeira vez em agosto de 1987, quando a região da Freguesia não estava efervescente como está hoje em dia – mesmo no central Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó.

Na época, aliás, nada de boteco. O FrangÓ era uma rotisseria, servindo quitutes e pratos para que os moradores da região levassem comida para casa. Foi só sete anos depois que a casa, percebendo o sucesso de uma seleção de chopes e cervejas que tinha por ali, resolveu dar uma geral no cardápio e abraçar sua trajetória como um tradicional boteco.

O que pedir no FrangÓ?

A coxinha já fazia sucesso nessa época e, hoje, ainda é uma das principais pedidas da casa. Se não quiser a porção com 10, ainda pode pedir a coxinha média por R$ 8,50. Também é muito gostoso o frango à passarinho (R$ 71,00 a porção), que vem com uma deliciosa camada de alho dourado frito. Uma boa opção para quem enjoar da coxinha.

Não quer saber desses quitutes? Dá pra ir com o inigualável caldo de feijão preto (R$ 34) e o cupim (R$ 64). E, é claro, não dá pra sair do FrangÓ sem experimentar um dos chopes e cervejas artesanais nacionais que lá são oferecidos. Foram eles, afinal, que começaram o movimento em São Paulo de oferecer rótulos cada vez melhores e mais diversos.

Estadão
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