Uma experiência cervejeira. Esse é o lema apresentado pela cervejaria Bohemia a quem chega à fabrica da companhia, em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro
Foto: Divulgação
Para quem é fã da bebida, a visita ao local pode ser encarada como mais do que uma simples experiência
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A ida à cervejaria é uma espécie de passeio num parque de diversões para os amantes da popular loira gelada
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No mesmo espaço físico onde milhões de litros são produzidos, o visitante tem a oportunidade de conhecer a história da cerveja em todo o mundo, descobrir segredos da bebida, e como não poderia deixar de ser, degustar tudo que é produzido ali
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E quem vai a Petrópolis conhecer a fábrica da tradicional cervejaria tem uma oportunidade única de beber os elogiados chopes da marca
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A Bohemia distribui apenas cerveja em todo o Brasil. Os diferentes tipos de chope da companhia são vendidos com exclusividade no bar da fábrica
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Quem vai até lá tem a oportunidade de experimentar desde o tradicional chope Pilsen até os tipo Premium, como o Confraria e o Imperial
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"Oferecemos aqui todos os chopes da companhia. O chope Bohemia não é distribuído no mercado. A única forma de beber é vindo até aqui", afirma Gilmar Carvalho, diretor de operações da fábrica
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A Bohemia é a cervejaria mais antiga do Brasil. Surgiu em 1853, originalmente batizada de Imperial
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Anos depois, com mudanças no controle e fusões com outras cervejarias, passou a se chamar Bohemia
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Em 1960, foi comprada pela cervejaria Antarctica, que anos mais tarde, foi adquirida pela Ambev, empresa que controla a Bohemia hoje em dia
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Em 1998, a fábrica de Petrópolis foi fechada, e a produção passou a ser feita na unidade fabril de Jacarepaguá, bairro da zona oeste da capital fluminense
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A tradicional fábrica na região serrana foi reaberta em 2012, depois de passar por uma revitalização
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Juntamente com a modernização, foi construído um museu voltado para a cerveja. Lá, é contada a história da bebida desde seu surgimento, quando a cerveja foi criada pelo sumérios, que creditavam a criação da bebida à deusa Ninkasi, que teria transformado água e cereais em ouro líquido
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A evolução da bebida ao longo dos anos é mostrada durante o passeio
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A história da cerveja no Brasil também é apresentada e, por fim, a trajetória da própria Bohemia, inclusive com objetos antigos, que foram utilizados ao longo da história da cervejaria
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Diversos guias contam todo esse histórico, e explicam também as diferenças entre os tipos de cerveja, como se faz a bebida e as melhores formas de degustação
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Em diferentes etapas, o visitante tem a oportunidade de saborear a própria cerveja produzida ali
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Depois da ida ao museu, o visitante passa pela linha de produção, e tem a oportunidade de acompanhar as cervejas sendo envasadas e ficarem prontas para irem ao mercado
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Logo ao lado, a oportunidade de conferir diferentes tipos de cervejas e chopps no bar da cervejaria, anexo à fábrica
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Lá, todos os tipos disponibilizados pela Bohemia podem ser encontrados acompanhados de petiscos especiais
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Quem quiser levar lembranças tem à disposição souvenirs da cervejaria, para recordar a visita
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O bar anexo à fábrica da Bohemia fica aberto de quarta a domingo. Não é necessário ir ao museu para frequentar o bar
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Nas próximas semanas, a cervejaria vai inaugurar um restaurante dentro da fábrica. Será uma opção para quem quiser fazer uma refeição acompanhada das cervejas que a Bohemia produz ali. Segundo Gilmar Carvalho, será um perfil de operação distinto do bar
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A ideia é colocar uma música mais intimista, abrir um espaço para quem não quer apenas vir beber e petiscar. No domingo, por exemplo, nosso bar tem pagode ao vivo, que fica sempre lotado. Temos que tirar as mesas diante de tanto público, observa o executiv
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Atualmente, a cervejaria é o terceiro local mais visitado de Petrópolis, atrás apenas da Casa de Santos Dumont, e do Museu Imperial, o mais procurado
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A expectativa, mediante uma estimativa de aumento de 50% no número de visitantes este ano, que a fábrica passe a ser o segundo local mais solicitado, dentro de alguns meses
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Do total de visitantes, Carvalho calcula que de 70% a 80% sejam de turistas
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Uma experiência cervejeira. Esse é o lema apresentado pela cervejaria Bohemia a quem chega à fabrica da companhia, em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. Para quem é fã da bebida, a visita ao local pode ser encarada como mais do que uma simples experiência. A ida à cervejaria é uma espécie de passeio num parque de diversões para os amantes da popular loira gelada. No mesmo espaço físico onde milhões de litros são produzidos, o visitante tem a oportunidade de conhecer a história da cerveja em todo o mundo, descobrir segredos da bebida, e como não poderia deixar de ser, degustar tudo que é produzido ali.
E quem vai a Petrópolis conhecer a fábrica da tradicional cervejaria tem uma oportunidade única de beber os elogiados chopes da marca. A Bohemia distribui apenas cerveja em todo o Brasil. Os diferentes tipos de chope da companhia são vendidos com exclusividade no bar da fábrica. Quem vai até lá tem a oportunidade de experimentar desde o tradicional chope Pilsen até os tipo Premium, como o Confraria e o Imperial.
“Oferecemos aqui todos os chopes da companhia. O chope Bohemia não é distribuído no mercado. A única forma de beber é vindo até aqui”, afirma Gilmar Carvalho, diretor de operações da fábrica.
A Bohemia é a cervejaria mais antiga do Brasil. Surgiu em 1853, originalmente batizada de Imperial. Anos depois, com mudanças no controle e fusões com outras cervejarias, passou a se chamar Bohemia. Em 1960, foi comprada pela cervejaria Antarctica, que anos mais tarde foi adquirida pela Ambev, empresa que controla a Bohemia hoje em dia.
Em 1998, a fábrica de Petrópolis foi fechada, e a produção passou a ser feita na unidade fabril de Jacarepaguá, bairro da zona oeste da capital fluminense. A tradicional fábrica na região serrana foi reaberta em 2012, depois de passar por uma revitalização.
Juntamente com a modernização, foi construído um museu voltado para a cerveja. Lá, é contada a história da bebida desde seu surgimento, quando a cerveja foi criada pelo sumérios, que creditavam a criação da bebida à deusa Ninkasi, que teria transformado água e cereais em ouro líquido.
A evolução da bebida ao longo dos anos é mostrada durante o passeio. A história da cerveja no Brasil também é apresentada e, por fim, a trajetória da própria Bohemia, inclusive com objetos antigos, que foram utilizados ao longo da história da cervejaria.
Diversos guias contam todo esse histórico, e explicam também as diferenças entre os tipos de cerveja, como se faz a bebida e as melhores formas de degustação. Em diferentes etapas, o visitante tem a oportunidade de saborear a própria cerveja produzida ali.
Depois da ida ao museu, o visitante passa pela linha de produção, e tem a oportunidade de acompanhar as cervejas sendo envasadas e ficarem prontas para irem ao mercado. Logo ao lado, a oportunidade de conferir diferentes tipos de cervejas e chopes no bar da cervejaria, anexo à fábrica. Lá, todos os tipos disponibilizados pela Bohemia podem ser encontrados acompanhados de petiscos especiais. Quem quiser levar lembranças tem à disposição souvenires da cervejaria, para recordar a visita. O bar anexo à fábrica da Bohemia fica aberto de quarta a domingo. Não é necessário ir ao museu para frequentar o bar.
Nas próximas semanas, a cervejaria vai inaugurar um restaurante dentro da fábrica. Será uma opção para quem quiser fazer uma refeição acompanhada das cervejas que a Bohemia produz ali. Segundo Gilmar Carvalho, será um perfil de operação distinto do bar.
“A ideia é colocar uma música mais intimista, abrir um espaço para quem não quer apenas vir beber e petiscar. No domingo, por exemplo, nosso bar tem pagode ao vivo, que fica sempre lotado. Temos que tirar as mesas diante de tanto público”, observa o executivo.
Atualmente, a cervejaria é o terceiro local mais visitado de Petrópolis, atrás apenas da Casa de Santos Dumont e do Museu Imperial, o mais procurado. A expectativa, mediante uma estimativa de aumento de 50% no número de visitantes este ano, é que a fábrica passe a ser o segundo local mais solicitado dentro de alguns meses. Do total de visitantes, Carvalho calcula que de 70% a 80% sejam de turistas.
“Muita gente vem de fora conhecer, mas os petropolitanos frequentam muito também. Eles costumam voltar, e muito. O petropolitano tem orgulho de ter a cerveja produzida aqui”, comenta.
Horário de funcionamento: Quarta a sexta, das 11h às 18h / Sábado e domingo das 11h às 20h
Preços: R$ 19,50 – inteira / R$ 9,50 – meia entrada e moradores de Petrópolis
<a data-cke-saved-href="http://www.terra.com.br/culinaria/infograficos/cerveja-calorias/iframe.htm" href="http://www.terra.com.br/culinaria/infograficos/cerveja-calorias/iframe.htm">veja o infográfico</a>