Salton Classic Trivarietal Tinto Seco, R$ 19,90: corte das uvas Cabernet Sauvignon, Tannat e Merlot, tem coloração roxo intenso vivo, com aromas de frutas vermelhas, nozes, pimentão e cogumelo, com muita estrutura e retrogosto prolongado. A estrutura, os aromas intensos e o elevado potencial de amadurecimento são conferidos pelo Cabernet Sauvignon. Já o Malbec, confere ao vinho os aromas frutados, e o Tannat os aromas fortes e a grande quantidade de taninos. Tel. 54- 2105-1000. www.salton.com.br
Foto: Divulgação
Reservado Cabernet Sauvignon, R$ 20: rótulo mais vendido da Concha y Toro, tem sabor suave e acompanha muito bem as refeições do dia a dia como uma saborosa lasanha, macarrão ao sugo, polenta com frango ou mesmo uma bruschetta de tomate, queijo parmesão ralado e majericão. Tel. 11- 3132-9180
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Toro Loco Tempranillo 2012, R$ 25: em uma reunião com amigos, é o rótulo ideal, de acordo com sommelier da Wine. Diferente dos tradicionais tintos espanhóis, ele apresenta taninos macios e muita presença de fruta. Um tinto cativante e ideal para momentos descontraídos. Tel. 0800-6029463. www.wine.com.br
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Baladero Cabernet Sauvignon 2009, R$ 29: integrante de novas safras da vinícola Fermasa, de Mendoza, na Argentina, é um vinho tinto fino seco que apresenta aroma de frutas maduras como cereja, amora, ameixa, tabaco, baunilha e especiarias; ao paladar, sabor intenso e uma ótima acidez, seu teor alcoólico é de 14% e sua composição é 100% sauvignon. Tels: 11-3368-6267 e 3368-6271. www.barricanegra.com.br
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Salton Intenso Merlot Tannat 2011, R$ 32: permanece por seis meses em barricas de carvalho francês e em barricas de carvalho norte americano. O Merlot confere aromas frutados e florais de grande intensidade enquanto o Tannat é responsável pelo aroma de frutos negros com um tanino potente. Tel. 54- 2105-1000. www.salton.com.br
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Baron Philippe de Rothschild Reserva Carménère 2011, R$ 34: tem aromas evolventes de frutas negras, com toque de especiarias mesclado com notas amadeiradas. Em boca apresenta taninos macios, e leve frescor. Um vinho fácil de agradar. Tel. 0800-6029463. www.wine.com.br
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Toro Loco Crianza 2010, R$ 35: este vinho amadureceu em barricas de carvalho e, de acordo com o sommelier Manuel Luz, da Wine, conferiram à bebida aromas de cacau e baunilha, sendo um tinto mais encorpado e intenso. Tel. 0800-6029463. www.wine.com.br
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Stellenrust Stell Cape Red 2010, R$ 38: tinto que pertence a uma das maiores vinícolas familiares na África do Sul, a Stellenrust. A sugestão de harmonização é um steak au poivre. Tel. 0800-6029463. www.wine.com.br
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Trivento Reserve Malbec, R$ 39: envelhecido seis meses em barrica de carvalho francês e cinco meses em garrafa, a sugestão é harmonizá-lo com churrasco de fraldinha, maminha e alcatra, já que a uva malbec carrega uma doçura característica que amacia e ressalta o sabor das carnes. Tel. 11- 3132-9180
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Chianti Príncipe Cesari DOCG 2010 Itália, R$ 49,90: da região da Toscana, é produzido com 80% Sangiovese, 10% Trebbiano e 10% Cannaiolo. Frutado e com boa acidez, é uma boa opção para acompanhar capeletti in brodo neste inverno, além de pizzas e massas. O Melhor Vinho do Mundo, tel. 11-4121-5576
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Vila Vita Colheita Tinto 2010, R$ 55: rótulo português, tinto fácil de beber e que possui notas de mentol e cravo. O sabor é macio, frutado, com estilo dos vinhos sul-americanos. Tel. 0800-6029463. www.wine.com.br
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Terragnolo Marselan Reserva 2011 Brasil, R$ 59,90. O produtor Sandro Valduga, de Bento Gonçalves (RS), aposta na uva Marselan com este vinho encorpado e de guarda. Amadurece 14 meses 50% do vinho em barricas francesas e outros 50% em barricas americanas. O resultado é um vinho com taninos maduros e macios, com longa persistência, que combina com carnes vermelhas e de caça, massas e queijos. O Melhor Vinho do Mundo, tel. 11-4121-5576.
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Château Bellevue Lugagnac 2008 França, R$ 69,90: um Bordeaux Supérieur que leva 50% Cabernet Sauvignon e 50% Merlot, com passagem de uma parcela do vinho por barris de carvalho. Um clássico francês que pode combinar com muitos pratos, entre eles carnes vermelhas mal passadas, receitas com pato e massas bem elaboradas. O Melhor Vinho do Mundo, tel. 11-4121-5576
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Calyptra Gran Reserva Assemblage 2007, R$ 70: da vinícola boutique Calyptra, localizada em Coya no Alto Cachapoal, no Chile, é uma opção de um tinto mais encorpado com sabor amadeirado e persistente. Tel. 0800-6029463. www.wine.com.br
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Domaine de Saint-Ser 2006, R$ 79: tem aroma intenso de frutas vermelhas e o final, por sua vez, é longo e generoso, com notas de especiarias e de frutas maduras. Tel. 31-2555-1506. www.chezfrance.com.br
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Dancing Bull Zinfandel 2010, R$ 80: produzido na Califórnia, é vinho jovem, frutado com taninos suaves. Tel. 0800-6029463. www.wine.com.br
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Maycas Reserva Especial Syrah 2009, R$ 80: tinto intenso que apresenta aromas de frutas negras, combinando bem com um jantar romântico, segundo sommelier da Wine. Tel. 0800-6029463. www.wine.com.br
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Château Villerambert-Julien Tinto 2006, R$ 89: combinação de uvas Syrahs e Grenache, cultivadas com pouquíssimos rendimentos e colhidas bem maduras. Esta peculiaridade exige que a produção deste vinho aconteça somente em anos especiais. Tel. 31-2555-1506. www.chezfrance.com.br
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Trivento Golden Reserve Malbec, R$ 95: do vinhedo de Luján de Cuyo, em Mendoza, Argentina, tem aspecto vermelho com tons violetas. O aroma traz frutas vermelhas, ameixas e cerejas, combinados com a elegância do carvalho. O rótulo, 100% malbec alcançou altas pontuações em renomadas publicações como: Wine Spectator, Wine and Spirits e Wine Enthusiast. A sugestão é harmonizá-lo com massas acompanhadas com carnes premium como chorizo, filé mignon e picanha. Tel. 11- 3132-9180
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Château Franc 2007, R$ 95: de Bordeaux, sudoeste da França, é um tinto equilibrado e pode ser apreciado a partir do segundo ano de seu engarrafamento. Tel. 31-2555-1506. www.chezfrance.com.br
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Marques de Casa Concha Cabernet Sauvignon, R$ 99,90: foi eleito como o melhor Cabernet Sauvignon pela revista Wine Spectator. Tem paladar marcante e a sugestão é harmonizá-lo com fondue de queijo, como os de cantal, gruyère e emmental. Tel. 11- 3132-9180
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Dona Maria 2009 Portugal, R$ 99,90: um corte das uvas Tempranillo (ou Tinta Roriz ou Aragonez), Cabernet Sauvignon, Alicante Bouschet e Syrah (ou Shiraz) na região do Alentejo, onde os vinhos têm um grande poder tânico, porém são macios e fáceis de beber. Amadurece seis meses em barricas de carvalho francês (80%) e americano (20%). Boa opção com carnes, aves (codorna, perdiz) e arroz de pato. O Melhor Vinho do Mundo, tel. 11-4121-5576
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Barolo Flori Araldica DOCG 2008 Itália, R$ 190: da região de Piemonte, este tradicional vinho é feito com 100% Nebbiolo e tem estimativa de guarda de 10 anos. Encorpado, estruturado e com ótima acidez, pede pratos robustos, como risotos, cordeiro, assados e até um bom churrasco. O Melhor Vinho do Mundo, tel. 11-4121-5576
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Amarone Della Valpolicella Classico DOC Cesari Itália, R$ 230: este clássico italiano é produzido com as castas Corvina, Rondinella e Molinara na região de Vêneto. Envelhece por três anos em barris grandes de carvalho eslavo e barris de carvalho francês, finalizando com oito meses em garrafa. Sua harmonização regional é com o queijo grana padano, mas fico ótimo com um risoto de gorgonzola. O Melhor Vinho do Mundo, tel. 11-4121-5576
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Não existe uma estação mais adequada para tomar vinho, mas é fato que o frio combina bastante com a bebida. Entre as versões, o tinto é o mais indicado para esta época do ano. "São boas companhias para os pratos típicos de inverno, como pizzas, massas, carnes (churrasco, assados, cordeiro), fondues, risotos de carne, embutidos e queijos mais curados", diz a sommelier Rosana Ferreira, da enoteca O Melhor Vinho do Mundo.
Entre eles, a especialista recomenda os que possuem teor alcoólico mais alto para esquentar o organismo e dar sensação de aconchego para "quebrar o gelo". Em média, os tintos têm 13% de álcool, mas uma sutil alteração nesse teor, chegando a 14,5%, já confere uma boa diferença - e calor.
Italianos são boas pedidas para combinar com muitas receitas de inverno. O Chianti, da uva Sangiovese, vai bem com pizzas, massas com molho vermelho e capeletti in brodo. Os Barolos e Barbarescos, produzidos com 100% Nebbiollo na região de Piemonte, são vinhos encorpados, com grande estrutura tânica e ótima acidez, que pedem pratos robustos, como risotos à base de carnes, cordeiro, assados e até um bom churrasco. "Por falar em churrasco, a combinação tradicional é o Malbec argentino, uma escolha sem erros, mas também sem grandes surpresas. Experimente ainda um bom Malbec com bife à parmegiana, uma combinação perfeita", ensina.
Voltando à Itália, o Amarone é outra vedete do inverno, bem incorporado e alcoólico. Combina muito bem com pratos robustos, como queijos maturados - o grana padano é uma harmonização clássica -, rosbife, carnes de caça e risoto de gorgonzola. Desarrollhar um vinho português também pode ser uma ótima experiência no inverno, principalmente os do Alentejo, uma região de grande produção de vinhos - de 30% a 40% dos vinhos bebidos em Portugal vêm do Alentejo.
"Trata-se de um vinho fácil de beber, apesar da grande presença de taninos, porém macios. Daí sua boa harmonização com carnes assadas, cordeiro, entrecôte grelhado mal passado e arroz de pato. A culinária portuguesa é rica em sopas, por isso os tintos portugueses, neste caso, podem ser uma boa pedida arriscando uma harmonização regional", afirmou Rosana.
Com queijos e frios
Também de Portugal, o Porto, um vinho fortificado e bem alcoólico (cerca de 19% de teor), faz uma harmonização perfeita por oposição com os queijos azuis, como o gorgonzola, pois sua doçura quebra a grande quantidade de sal do queijo. Também fica perfeito com o queijo Serra da Estrela, de leite de ovelhas, considerado uma das sete maravilhas da gastronomia portuguesa, cremoso e amanteigado para se comer de colher.
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Os embutidos não faltam nesse friozinho, então uma harmonização regional, quando vinho e comida são da mesma região, sempre é certeira. O jamón ibérico (pata negra) pode ser boa companhia para os vinhos espanhóis mais encorpados: reserva (que passa no mínimo um ano em barricas e dois anos em garrafa antes de ir para o mercado) e gran reserva (que descansa pelo menos 18 meses em barricas e três anos e meio em garrafa).
A sommelier diz que os vinhos de Bordeaux, famosa região produtora da França, não podem faltar na adega de inverno. "São vinhos elegantes, de médio a intenso corpo, que se dão bem com muitos pratos suculentos, como medalhões de mignon, carnes de caça (javali, codorna, coelho, perdiz) e até massas com molhos encorpados", afirmou.
Entre os chilenos, a recomendação é apostar nos mais encorpados, como os reservas, que têm mais tempo de descanso em barricas e um teor alcoólico maior para acompanhar comidas mais gordurosas e condimentas. Também vale apostar nos australianos, que são bem "quentes" e apresentam uma "tendência doce" típica do país evão bem com pratos agridoces. Do Brasil, vale sair do lugar-comum e apostar em uvas que estão ganhando força e resultando em bons vinhos, como a Marselan, um cruzamento da Cabernet Sauvignon com a Grenache.
Temperatura
E, na hora de servir, não se esqueça da temperatura correta. Os vinhos tintos devem ser servidos entre 16°C e 18°C. "No inverno, significa servir geralmente na temperatura ambiente, sem prévia refrigeração. Em dias mais quentes, é melhor colocar a garrafa cerca de 30 minutos na porta da geladeira antes de ir à mesa. Depois, é só fazer a sua harmonização, aquela que você gosta", completa a sommelier.