Tadeu Schmidt já usou extintor para apagar 'incêndio' com batatas no forno; entenda

Já passou por algum perrengue na cozinha? Você não está só! Tadeu Schmidt já quase incendiou a casa apenas colocando batatas para requentar no forno. Valentina Schmidt, filha do apresentador, relembrou o susto que aconteceu durante a pandemia em um vídeo exibido durante a participação do pai no programa "Panelaço Ao Vivo", apresentado por Ana Clara, no GNT.

"Abrimos a porta do forno saiam labaredas de dentro, ele correu para o lado de fora, pegou um extintor de incêndio e começou a tacar no maldito do forno. A batata saiu quase carbonizada", contou a jovem bem-humorada.

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"Naquela loucura da pandemia de matar o vírus, botamos no forno. Coloquei um oleozinho e pingou na resistência... Corri no hall do elevador e peguei o extintor. O fogo queimou, a gente ficou sem forno quase três meses. Que medo, imagina se vou tomar banho e deixo lá?", contou ele na noite de segunda-feira, 16/10.

Lingua queimada

Durante a participação ao vivo no "Panelaço", no qual foi assistente do chef Claude Troisgros na cozinha, Tadeu passou por um perrengue ao provar o prato preparado por ele e queimar a língua!

"Pô, Ana Clara, está quente pra caramba, ela botou direto na boca, eu fui com tudo aqui... Está muito quente, vou ficar uma semana sem sentir minha lingua", disparou ele.

"Eu como comida pelando", justificou Ana Clara.

Claude Troisgros cozinhou no programa arroz de camarão com tucupi.

Processo

João Gordo e a mulher, Vivi Torrico, entraram com dois processos contra o canal GNT por plágio por conta do novo nome do programa de Ana Clara, "Panelaço Ao Vivo", que estreou recentemente no canal.  Em conversa exclusiva com o Terra Degusta, Vivi explicou que apesar de não terem registrado o nome, João apresenta o programa "Panelaço" em seu canal do Youtube desde 2014.

"A gente já entrou com dois processos, um por plágio, outro pelo nome. Vai fazer 10 anos que temos o 'Panelaço', foi um conceito desenvolvido depois do 'cacerolazos' que acontecia na Argentina, são manifestações populares, na maioria das vezes reivindicando algum direito. Pensando no que a gente queria transmitir, que era toda a filosofia vegana, a gente pensou nesse nome, até porque sou argentina e vivenciei muito essa época de 'cacerolazos'", explica.

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