Você comeria? Quitutes de torcer o nariz fazem sucesso no exterior

Por: Flipar

19 out 2022 - 07h02

(atualizado às 09h36)

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A Gastronomia também faz parte da cultura de cada povo. Por isso, muitos alimentos comuns em determinados países são intragáveis em outros.
Foto: Gerd Eichmann Wikimedia Commons / Flipar
Veja alguns quitutes que, no Brasil, podem embrulhar o estômago, mas que são verdadeiras delícias para quem está acostumado. Na foto, baratas fritas consumidas com gosto por asiáticos.
Foto: reprodução facebook / Flipar
Aranha frita - Comum no Camboja, o petisco é feito com tarântulas ou caranguejeiras. Se a aranha for venenosa, os pelos são retirados para eliminar o veneno. O tempero leva sal, açúcar, pimenta e alho.
Foto: Commons Wikimedia / Flipar
Carne de Rato - Comum no Laos, o animal é servido inteiro, frito, cozido ou assado. Ou pode ser oferecido em forma de picadinho. Os rabos, à milanesa, são comidos com palitinho.
Foto: reprodução BBC / Flipar
Ovo fecundado - Muito comum nas Filipinas. O ovo de pato mostra o embrião que estava quase totalmente formado. É temperado com especiarias.
Foto: Aterux Wikimedia Commons / Flipar
Queijo podre - Muito consumido na Sardenha, na Itália. O casu marzu é um queijo cheio de larvas. Ele é deixado com buracos para que moscas ponham ovos. Quando as larvas nascem e começam a comer o queijo, ele está pronto para consumo.
Foto: Shardan wikimedia commons / Flipar
Churrasco de Crocodilo - No Camboja, usa-se carne de diversos animais diferentes do que consumimos no Brasil. Entre eles, crocodilo. A carne é levada crua à mesa, com uma chapa, para ser preparada na hora.
Foto: Rudolph A. Furtado Wikimedia Commons / Flipar
Insetos - São vários, consumidos fritos ou assados, na Tailândia. Nos pratinhos, besouros, abelhas, gafanhotos, cupins, moscas, cigarras, baratas, etc. A maioria é servida empanada, com molho para acompanhamento.
Foto: Basile Morin Wikimedia Commons / Flipar
Morcilha - Consumida na Ásia e na América Central, é uma linguiça feita com o sangue do porco coagulado e a gordura inserida nas tripas do animal. Lembra o chouriço, trazido por portugueses e espanhóis para o Brasil.
Foto: Adriao Wikimedia Commons / Flipar
Vinho de Cobra - No Vietnã, este vinho é processado pela fermentação de uma cobra morta, colocada dentro da garrafa. O veneno perde o efeito no etanol. A bebida é considerada afrodisíaca.
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Vinho de escorpião - Mesmo tipo de bebida, só que com escorpião no lugar da cobra. Consideram que tem poderes afrodisíacos.
Foto: reprodução Twitter / Flipar
Haggis - Iguaria consumida na Escócia. Feita com pulmão, estômago, coração e fígado de ovelha. Recheado com sebo, aveia, cebola e temperos. Servido com nabos e purê de batata, além de uísque.
Foto: Jonathunder wikimedia commons / Flipar
Hakarl - Carne de tubarão estragada, enterrada e deixada para apodrecer no solo por meses. Depois, fica dois meses num escorredor de pratos, ficando com coloração clara. Só poderia ser comida assim, pois esse processo reduz a concentração de ácido úrico.
Foto: Xfigpower - wikimedia commons / Flipar
Biscoitos de vespa - Consumidos no Japão, são feitos de batata e assados com vespas na mistura.
Foto: reprodução redes sociais / Flipar
Vermes do Coco - No Vietnã, as larvas de besouros que saem de ovos colocados dentro de cocos são uma iguaria popular. As larvas são consumidas fritas, fermentadas num ensopado ou cruas mesmo.
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Ratos - Consumidos na Índia, cozidos em água com sal e pimenta. Como guarnição, vegetais folhosos e gengibre.
Foto: reprodução BBC Universidade de Greenwich / Flipar
Caracóis - São os caros escargots, iguaria chique da França. Das 6 mil espécies de caracóis, lesmas e caramujos, apenas 12 são comestíveis.
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Esperma de peixe - O Shirako, consumido no Japão, é o saco de esperma do bacalhau, do peixe-pescador ou do peixe-balão. Servido com arroz.
Foto: Schellack wikimedia commons / Flipar
Sopa de ovos de formiga - No Laos, a Gaeng Kai Mot Daeng é uma sopa que mistura embriões de formiga branca com ovos de formiga.
Foto: reprodução redes sociais / Flipar
Sopa de Morcego - Na Tailândia, o animal é fervido numa panela e pode ser colocado junto ao caldo no prato.
Foto: reprodução Twitter / Flipar
Pele de baleia - Na Groenlândia, o muktuk é a pele de baleia congelada e gordura emborrachada.
Foto: Lisa Risager wikimedia commons / Flipar
Gafanhotos com chocolate - Em Israel, gafanhotos cobertos de chocolate são uma sobremesa doce comum. Os insetos também são fritos para a refeição.
Foto: reprodução redes sociais / Flipar
Ovo podre - Na China, ovos centenários ou pidan ficam cobertos de argila, cinza e sal por meses, até que a gema fique verde, em tom bem escuro. É o ponto certo pra comer.
Foto: Kowloneese wikimedia commons / Flipar
Pênis de Veado - Em Pequim, na China, as pessoas comem pênis de veado há milhares de anos. Os órgãos reprodutivos do animal são considerados uma cura para problemas de ereção.
Foto: divulgação aliexpress / Flipar
Leite de cavalo fermentado - Na Mongólia, fazem um tipo de cerveja com leite de égua, que é fermentado num líquido gaseificado azedo e ligeiramente alcoólico. O nome da bebida é Airag.
Foto: Jpatokal wikimedia commons / Flipar
Camarões eviscerados - O Shiokara é um prato feito com camarões eviscerados, marinados, que ficam descansando por meses até o consumo. Lulas e polvos também são usados. Com o tempo, viram uma pasta viscosa, bastante salgada.
Foto: OCDO wikimedia commons / Flipar
Escorpião negro - É cozido antes de ser frito, e este procedimento anula o veneno. Muito apreciado em Singapura, degustado inteiro, desde a cabeça até o rabo.
Foto: reprodução blogspot comidasculturais / Flipar
Olhos de atum - No Japão, são vendidos a preço popular nos supermercados. Para preparar, a pessoa ferve ou cozinha no vapor, temperando com alho ou molho de soja.
Foto: reprodução redes sociais / Flipar

Você comeria? Quitutes de torcer o nariz fazem sucesso no exterior

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