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Delírio a Dois: o que o segundo filme de Coringa irá abordar?

O longa-metragem de Joaquin Phoenix com Lady Gaga falará sobre uma doença mental que normalmente ocorre entre casais; entenda

28 set 2024 - 09h52
(atualizado em 30/9/2024 às 19h16)
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A continuação de 'Coringa' está marcada para estrear na próxima quinta-feira (3). Sendo assim, decidimos te contar um pouquinho do que você pode esperar para este filme, que contará com Joaquin Phoenix e Lady Gaga. Ele, interpretando o Coringa, e ela, a Arlequina.

A continuação de Coringa irá abordar um transtorno psiquiátrico, entenda
A continuação de Coringa irá abordar um transtorno psiquiátrico, entenda
Foto: Reprodução/Divulgação / Bons Fluidos

Folie à Deux: Coringa e a doença

'Folie à Deux' ('Delírio a Dois', como ficou a tradução do título em português), além do nome da trama, é também uma doença mental, que os cinéfilos estão falando que o casal irá desenvolver. Segundo o médico psiquiatra Dr. Flávio H. Nascimento"é um transtorno psiquiátrico raro e pouco conhecido, em que duas pessoas compartilham a mesma ilusão ou delírio. Ele ocorre, geralmente, em relacionamentos muito próximos, como entre casais, irmaõs ou amigos íntimos. Uma pessoa influencia a outra a adotar suas crenças irracionais", explica.

Os especialistas descobriram a condição há pouco tempo, se comparado com outros distúrbios mais antigos. "Traduzido, o fenômeno fica Loucura a Dois. Ele é mais comum quando há isolamento social e pouco contato com o ambiente exterior. O transtorno pode levar a comportamentos perigosos e é diagnosticado por psicólogos ou psiquiatras após observarem a interação entre os envolvidos", detalha.

Há tratamento?

Por fim, o especialista afirma que o tratamento ainda é escasso, mas a separação dos indivíduos afetados e a psicoterapia são os principais. "Por ser uma condição rara e relativamente nova, os tratamentos ainda são muito limitados, sendo a separação dos dois indivíduos a principal abordagem usada em casos do tipo. Essa medida tende a ser mais eficaz para a pessoa secundária. O indutor, por outro lado, geralmente, precisa de internação, psicoterapia individual e familiar, além de tratamento com medicamentos de acordo com o seu caso", afirma.

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