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Dra. Mariana Fauster fala sobre a luta contra o preconceito no tratamento da obesidade

Além dos problemas de saúde física, a parte psicológica acaba sendo muito afetada por quem sofre com a obesidade e o excesso de peso

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Segundo a médica Dra. Mariana Fauster, o preconceito ainda é o maior inimigo do tratamento do peso.  Afirmações como “Para emagrecer é só fechar a boca”, “Não tem força de vontade, por isso não emagrece”, “Vai engordar tudo de novo” são algumas das falas preconceituosas que mais prejudicam o tratamento de quem luta para emagrecer, problema esse que afeta milhares de pessoas em nosso país e registra um aumento alarmante nos últimos anos.

A busca por um vida mais saudável é um grande desafio. Uma pesquisa desenvolvida pelo Atlas Mundial da Obesidade, por meio da Federação Mundial de Obesidade, coloca o Brasil entre os 11 países com maiores índices de obesidade em 2022. A expectativa é que 30% dos adultos até 2030 estejam obesos no país.

Foto: Divulgação

A doutora Mariana Fauster realizou sua formação na Universidade Federal de Minas Gerais e se dedica aos cuidados dos pacientes com sobrepeso e obesidade desde que compreendeu o preconceito que esses pacientes enfrentam, Dra. Mariana explica que os desafios a serem superados são enormes pois infelizmente o preconceito ainda está presente nos profissionais de saúde e isso distancia o paciente do tratamento de qualidade.

A pessoa portadora de obesidade pode sofrer com diabetes, hipertensão, compulsão alimentar e depressão. Esses pacientes com frequência são vítimas de discriminação em atividades comuns do dia a dia como se sentar em uma cadeira ou escolher uma roupa, isso pode gerar um grande impacto em sua vida social e mental, dificuldades de convivência e ocasionar resultados negativos até na vida profissional.

“A luta contra a obesidade é árdua mas eu não me canso de lutar, esses pacientes precisam ser acolhidos e não julgados, ninguém deve passar pelo processo de emagrecimento sem acompanhamento médico. Obesidade é uma doença crônica, precisa de tratamento e empatia.” conclui Dra. Mariana Fauster.

Fonte: Redação Terra
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