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Esse sentimento comum pode estar te impedindo de alcançar a verdadeira felicidade

O processo de autoconhecimento envolve questões complexas dos relacionamentos sociais

27 nov 2024 - 12h04
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Moyo Studio/Gettyimages
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Foto: Minha Vida

Perdoar é um dos atos mais libertadores que podemos praticar, mas também um dos mais desafiadores. Quando alguém nos fere, o instinto é carregar o peso da mágoa, revisitar o ocorrido repetidamente e alimentar o rancor. Esse ciclo de ressentimento nos aprisiona, bloqueando nossa saúde emocional e dificultando nossa capacidade de seguir em frente.

É importante entender que o perdão não significa aceitar ou justificar a atitude do outro, tampouco exige convivência ou reconciliação. Perdoar é algo muito maior e mais profundo: um compromisso interno para se libertar da dor que consome e paralisa.

Qual é o peso do rancor?

O rancor, por mais que pareça justificável, nos aprisiona em uma lógica perigosa de sofrimento. Ele está ligado, na maioria das vezes, ao hábito de avaliar as ações dos outros com base nas nossas próprias crenças e valores. É comum ouvirmos ou até pensarmos: "Eu nunca faria isso com ninguém!". Esse tipo de julgamento alimenta a mágoa, pois coloca a atitude do outro sob a lente de nossas expectativas.

Mas, a verdade é que, cada pessoa age com base em sua própria história, suas experiências e limitações. Reconhecer isso não significa concordar com o erro, mas sim, tirar o foco do julgamento incessante que perpetua a angústia.

O caminho para a libertação pessoal

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