Homem mais feliz do mundo diz por que pequenos prazeres não são o segredo da felicidade: "é bom, mas é bem diferente"
Segundo o monge budista, ser feliz é um estado muito mais profundo e requer prática.
Muitas pessoas dizem que a felicidade está nos pequenos prazeres da vida, como ver o nascer do sol ou tomar uma xícara de café no silêncio da sua casa. Mas para Matthieu Ricard, o homem mais feliz do mundo, existe um limite até mesmo para esses momentos de alegria.
De acordo com o monge budista, passar um longo período apreciando as coisas simples da vida acaba que não é o segredo da felicidade. Com o tempo, o prazer desaparece, torna-se algo neutro, desagradável ou inacessível quando as circunstâncias mudam. "Não há absolutamente nada de errado em tomar uma ducha quente depois de caminhar na neve. Mas se você ficar 24 horas debaixo de um chuveiro quente, não vai gostar", afirmou Ricard.
Para entender qual é o real segredo da felicidade e o que devemos fazer para entrar nesse estado de vida, o MinhaVida revelou o que faz o homem mais feliz do mundo receber esse título. Acompanhe!
Pequenos prazeres não são o segredo da felicidade
Não dá para negar que os pequenos prazeres do dia a dia fazem toda a diferença na vida. Quem não aprecia o cheirinho de um bolo saindo do forno, um banho quente depois de um longo dia ou um momento tranquilo ao lado da família?
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