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Elas falam sobre uma noite que foi um fiasco

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Ela coloca a melhor roupa, passa perfume, escolhe uma lingerie especial, se enche de expectativa para curtir as próximas horas e, quando encontra com ele, percebe que tudo está bem diferente do que planejava. Afinal, que mulher nunca se decepcionou com uma noite que foi um fiasco? Seja pela falta de atitude, descobertas surpreendentes ou, claro, porque notou que o cara que parecia incrível é, na verdade, um sem noção.

Afinal, que mulher nunca se decepcionou com uma noite que foi um fiasco?
Afinal, que mulher nunca se decepcionou com uma noite que foi um fiasco?
Foto: Getty Images

O Terra conversou com algumas mulheres e reuniu histórias de algumas noites decepcionantes que viraram motivo de risada entre elas. Entre as reclamações das entrevistadas estão rachar a conta do motel, desistir na hora “H”, passar o encontro todo mexendo no celular, fazer comparações com a ex e mentir para “contar vantagem” para os amigos. Confira a seguir.

O mentiroso

A noite fiasco mais marcante da estudante de arquitetura Bárbara Vasconcelos foi durante a época de cursinho. Ela estava interessada em um cara “gato, moreno, alto, de olhos verdes, que tinha pegada e era legal”. Como eles já tinham ficado algumas vezes, ela decidiu investir e ir para um lugar reservado com ele. “Estávamos num bar, bebendo, e não lembro como exatamente resolvemos ir pra um motel. No meio do caminho, por mais fake que pareça, o pneu furou!”, conta.

Para o incidente não estragar o clima, eles trocaram o pneu e pararam no motel mais próximo. Quando tudo parecia resolvido, Bárbara teve a segunda decepção da noite. “Ele era alto e tinha tudo para ser bem dotado, mas aconteceu o contrário. Para piorar, ele brochou. Tentei reanima-lo, mas só consegui por pouco tempo”, relembra.

Com medo do que ainda estava por vir, ela sugeriu que eles fossem embora. Depois isso, os dois não se falaram mais, mas meses depois veio a maior surpresa: "descobri que ele tinha contado para uma galera que tinha transado comigo. Desgraçado!”.

O amarelão

Depois de terminar um namoro, a professora de inglês Patricia Pereira queria curtir a vida. Foi quando reencontrou o irmão de uma amiga, que tinha sido sua paixão platônica na adolescência. “Ele era sete anos mais velho que eu, o que é muita coisa quando você ainda está no colégio. Então nunca tinha rolado nada entre nós”.

Dias depois, os dois se reencontraram algumas vezes e, durante uma balada no aniversário dele, eles beberam e ficaram. “Ele sugeriu que a gente fosse para o apartamento dele e eu aceitei na hora muito empolgada, pensando que finalmente fosse rolar”, relembra.

Os dois chegaram no apartamento e tudo estava acontecendo do jeito que ela planejava, mas na hora H, ele desistiu. “Mesmo pronto pra ação, ele começou a falar que eu era a garota que ele conheceu quando criança, que era muito boa moça e ele não podia fazer isso”. Para piorar, ela ainda precisou dormir lá, mas foi embora bem cedinho, antes que ele acordasse. Decepcionada, Patrícia dá a dica de que “boas moças” também curtem sexo casual.

A estátua

Falta de atitude tem limite e a educadora física Ana Paula Magalhães sabe bem disso. Ela conheceu um cara em uma balada e eles acabaram se reencontrando na casa de uma amiga, mas até aí, nada aconteceu. Na semana seguinte, eles decidiram sair juntos. “Fui até o outro lado da cidade porque muitos homens não sabem mais o significado de cavalheirismo e não querem “se mover”. Nesse caso, descobri depois que ele realmente não gostava de mexer mesmo”, conta.

Era sábado à noite e os dois foram ao motel, mas como todos da região estavam lotados, o clima começou a esquentar já na fila de espera. “Ele ficou sentado e eu tive que fazer tudo, mas nessa hora até entendi, porque ele era grande e o espaço era limitado”.

Depois, já no quarto, ela descobriu que a falta de atitude não dependia do espaço. “Parecia que ele tinha acabado de sair de um treino de seis horas, porque ele só ficava deitado na cama, esparramado, esperando eu fazer tudo. Ele não se mexeu”, desabafa. Não à toa, ela saiu dali o mais rápido possível e nunca mais falou com ele.

O sem noção

A assistente de vendas Aline Nakamura se relacionou com um homem que se achava “a última bolacha do pacote”, mas como ela estava envolvida, decidiu insistir. “Ele sempre falava o quanto ele era lindo, que todas queriam ele, mas só eu não percebia que ele era um otário”, disse.

Um dia eles resolveram sair. Ela se arrumou, colocou a melhor lingerie e criou expectativa para uma noite incrível. “O negócio começou bem e eu já estava pensando que seria melhor do que eu imaginava, quando de repente, ele brochou”.

Para controlar a situação, ela tentou consolá-lo e pediu para ele não se preocupar. Como se não bastasse, ainda teve que ouvir que a culpa era dela. "Ele virou e disse: ‘é lógico que eu não to preocupado, com as outras, isso nunca aconteceu’". Tudo bem que imprevistos acontecem, mas transferir a culpa já é demais.

Fonte: Terra
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