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Autoconhecimento através do tarot: o uso terapêutico das cartas

As cartas podem ser verdadeiras bússolas para identificar padrões e tendências

7 dez 2023 - 16h43
(atualizado às 21h11)
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Quando se fala em tarot, logo pensamos em adivinhação. A grande maioria das pessoas buscam a leitura das cartas para obter uma informação específica ou para encontrar um direcionamento para as questões da vida. O que poucos sabem é que o tarot também é uma boa alternativa para o autoconhecimento.

Entenda seus padrões através das cartas
Entenda seus padrões através das cartas
Foto: João Bidu

Tarot, cartas e o autoconhecimento

Em algumas leituras é possível entender o comportamento da pessoa naquele momento de vida, seja na forma em que ela pensa, age e como se relaciona na vida social e afetiva. Através do resultado destas leituras, é possível que a pessoa inicie um processo de conscientização a respeito das próprias atitudes, como age em determinadas situações e como lida com os problemas. "Ela passa a prestar mais atenção no próprio comportamento e, em alguns casos (isso depende do grau do despertar da consciência), passa a identificar e avaliar se está condicionada a comportamentos padrões pelo histórico de vida ou se está realmente tomando atitudes conscientes e efetivas diante das problemáticas da vida", conta a taróloga Fabíola Masson.

Diante desta experiência, a pessoa passa a desenvolver confiança nas próprias percepções e tende a tomar decisões e atitudes mais coerentes, controlando mais os impulsos e agindo com mais equilíbrio. 

Jornada da vida

O tarot é composto por cartas representadas por arcanos maiores e menores. Cada arcano maior traz a representação de uma fase da vida, conhecida como Jornada do Louco, uma metáfora para a jornada da vida.

Depressão e ansiedade

Quando usamos essas e outras ferramentas de autoconhecimento, podemos identificar os gatilhos e entender os hábitos que podem melhorar as nossas tendências na rotina. 

A profissional ressalta que a leitura oracular não dispensa acompanhamento médico e terapêutico em casos de ansiedade e depressão, por exemplo.

Conhecer a si mesmo é um processo constante e nunca é demais. É importante entender o que precisa melhorar e colocar em prática.

João Bidu
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