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Aprenda a usar intuição para resolver problemas, diz vidente

Valorizar momentos de epifania podem ajudar a "destravar" a vida

26 out 2014 - 15h18
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Valorize momentos em que descobertas parecem "cair do céu"
Foto: Getty Images

Muitas vezes, quando não basta toda experiência acumulada pelo cérebro ao longo da nossa vida, não é incomum recebermos valiosa ajuda vinda das fontes espirituais mais profundas, úteis para lidarmos com problemas complexos.

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Quando a situação que nos desafia não pode ser enfrentada com o arsenal corriqueiro, quando, utilizando nosso funcionamento cognitivo superior, não encontramos padrões, o controle pode depender do que se convencionou chamar de insight .

O insight – que prefiro chamar (empregando um termo de nosso próprio idioma) de epifania – nada mais é do que uma descoberta vinda num lampejo que parece “cair do céu”. Na verdade trata-se de uma inspiração que brota da intuição e, mesmo afastada da exatidão das certezas, mostra como algo funciona, torna um problema de extrema dificuldade em algo repentinamente simples e inquestionável, indica uma solução, um jeito que resolve.

Essas descobertas espontâneas colocam de lado, temporariamente, regras, experiências, conhecimentos anteriores. Trata-se de auxílio que emana, sem que a própria pessoa perceba, do repertório espiritual, da sabedoria acumulada pela alma em vidas passadas, de organizações cármicas anteriores.

A epifania depende da interpretação de sugestões sutis, estabelecimento criativo de conexões com nossa interioridade. Mecanismo que permite ultrapassar nossos limites cognitivos e extrapolar uma complexidade aparentemente irredutível. Ela surge como um presente, uma iluminação repentina, súbita. Profundamente transformadora, solução inteligente, tira a pessoa daquela situação em que se encontrava “travada”.

O fato é que todos os dias nos deparamos com becos sem saída para o nosso arsenal racional. Dependemos, então, das epifanias com seus resultados inspiradores e soluções surpreendentes. Tanto melhor as circunstâncias em que podemos empregar o cérebro e seu arsenal de referências (moldado ao longo da atual passagem pelo planeta), mantendo controle a domínio razoável dos desdobramentos.

Todavia enfrentamos, mais comumente do que gostaríamos, outras circunstâncias de maior complicação. Diante desses desafios difusos, onde as referências se tornam fluídas, o que temos melhor para usar são as epifanias (moldada ao longo de enorme conjunto de vidas passadas). Socorrem com sua eficácia, práticas, categorias e brilhantes em sua simplicidade.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Terra
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