Aproveite o fim de ano para investir no seu destino, diz vidente
Entramos em ritmo de fim de ano. As pessoas se agitam, começam a preparar festas, programar viagens, providenciar listas de compras. O abono de Natal possibilita certos gastos que, em outra época qualquer, poderiam parecer extravagantes, mas que nessa ocasião justificam nossa generosidade: a alegria de presentear, de expressar afeto e reconhecimento a quem amamos.
As atividades cotidianas seguem ainda, misturadas aos planos e preparativos e aos longos percursos em ruas repletas de pessoas sorridentes, em meio a vitrines iluminadas, com ofertas irresistíveis, ao alcance da mão. Algumas tarefas já vão sendo deixadas para o ano que se aproxima.
Ouse! Sim, você! Invista no seu destino. Desenvolva seus potenciais com maior segurança. Aproveite para fazer uma consulta esotérica, que poderá proporcionar uma orientação geral para o novo ano, guiando sua atenção rumo às oportunidades que não podem ser desperdiçadas e que, às vezes, passam despercebidas. Outra vantagem desse investimento diz respeito à possibilidade de ter um alerta sobre algum contratempo que você poderá, então, evitar.
Há consultores para diversas questões existenciais. Se você deseja uma orientação geral, um bom mapa astral poderá indicar os momentos oportunos para modificações e novas tentativas. Se o desejo é melhorar a energia da casa ou do ambiente de trabalho, o ideal é uma consulta a um especialista em feng shui. Para saber de amores, paixões e andamentos sentimentais, um bom baralho cigano ou uma leitura na borra do café podem ser apropriados.
Vidência, tarô, quiromancia, runas são sempre boas alternativas, proporcionando alívio e ensinando você a se ajudar e ter controle sobre suas escolhas. Se você deseja desvendar os carmas e desenvolver o autoconhecimento, que pode levá-lo a uma vida melhor, estas são as melhores opções possíveis.
Mas, em face de uma sugestão como essa, muitas pessoas reagem com um objetivo “eu não acredito” e encerram o assunto. Foi-se o tempo em que um consultor esotérico trabalhava como um sacerdote, em nome da fé e de supostos milagres. Hoje em dia nós, místicos, temos conhecimento de que o máximo que podemos oferecer é sabedoria, coisa que é impossível de não se acreditar.
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