Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Conheça o perigo das superstições

É perigoso aceitar circunstâncias que se mostram como esotéricas, sem levar em conta a realidade

22 abr 2022 - 10h22
Compartilhar
Exibir comentários
Olho grego é considerado um amuleto contra o azar
Olho grego é considerado um amuleto contra o azar
Foto: Pixabay

Hoje quero refletir sobre as superstições, as crenças que possam parecer aberturas e desvendamentos de mistérios e o grande perigo de aceitar circunstâncias que se mostram como esotéricas, sem levar em conta a realidade em que elas acontecem.

Isso ocorre talvez porque é mais fácil encarar as inseguranças, as incertezas e as dificuldades de caminho,  quando se tem um suporte que mostre uma condição de força da qual podemos desfrutar,  simplesmente por acreditar em coisas que muitas vezes – na grande maioria delas – são simples coincidências.

Assim, há legiões de pessoas discutem as inegáveis coincidências numéricas que ocorrem sempre que as datas se alinham (um 2/2/22, por exemplo) ou quando o horário se expressa no relógio repetindo os algarismos (um 18h18, por exemplo).

Óbvio está que ás vezes pode ser perigoso se acreditar em situações em que a causa e o efeito não tenham muita relação, quando não há qualquer específicifidade que possa ser flagrada.

Volta e meia, muitos clientes fazem alguns comentários curiosos e, em muitas circunstâncias, até ingênuos. Eles perguntam se há algo especial porque: “Quando olho o relógio, por menos que eu programe, o olhar bate sempre na mesma hora, digamos como se fosse 19h19, ou 12h12”. Perguntas dessa natureza, muitas vezes, apelam para a minha sensatez. Isso porque, se eu for aceitar tudo em que as pessoas creem e confiam, vou ter que concordar que a pessoa está tomada por magias, feitiços e chega a acreditar que focalizar sempre um horário específico, ou estacionar atrás de um carro cuja chapa repete números pode apontar a existência de um recado ou um chamado esotérico.

A nova novela, que pode ser assistida no final da tarde na TV, expôs o quanto pode ser perigoso ou mesmo ridículo acreditar em situações que facilitam o sentimento de segurança, reforçando assim a boa fé.

Na situação focalizada pela novela foi dito á personagem, uma mulher dada ao vício do jogo, que se ela enterrasse um simples prego na raiz de uma árvore frondosa, ela teria sucesso na roleta. Assim ela fez, arrumou um prego que retirado de um quadro da parede e, antes de se dirigir à casa de jogos, enterrou-o fortemente na raiz de uma grande árvore e partiu, confiante e segura de que a atitude traria sorte infalível. Tanto estava certa que apostou ali na beira da roleta uma cara joia de família: um lindo colar de pérolas, as quais ela viu escorrendo uma a uma pelo fio do colar, assim que ela perdeu tudo logo na primeira rodada.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Marina Gold
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade