Crianças precoces e vidas passadas? Vidente explica o que têm em comum
Um grande número de estudiosos de assuntos esotéricos analisam os momentos finais da existência terrena e investigam, com propriedade, às experiências esclarecedoras ligadas aos eventos de “quase-morte” (morte aparente, ou morte clínica), nas quais o indivíduo, reanimado, retorna à vida algum tempo depois de ter apresentado sinais de falecimento e, em geral, menciona túneis, fala de luzes brilhantes, aponta sentimentos de paz e plenitude.
A circunstância de morte aparente costuma gerar polêmica e discussão, pois pode ser apresentada como prova incontestável da imortalidade do espírito ou, pelo menos, como argumento difícil de ser refutado.
Se olharmos com atenção os fenômenos humanos, logo descobriremos que há outros sinais que sugerem a duração perpétua da alma. Uma delas é o talento especial que algumas crianças, às vezes até muito pequenas, apresentam para o desempenho de certas atividades que normalmente demoram anos e demandam grande treino para serem dominadas. Esse é o caso de alguns artistas, cientistas, escritores, matemáticos mirins, entre tantos outros.
Fica claro, a partir dos infindáveis exemplos que encontramos por aí, que essas crianças não tiveram tempo hábil para aprender as inúmeras peculiaridades de seu desempenho. Quando as teriam aprendido então? Provavelmente, tanto essas informações quanto esse treino tem origem em etapas anteriores da evolução, numa vida passada em que a experiência na área foi tão forte que os traços adquiridos ficaram quase intocados para a vida atual. Aceitar que esses dons estão presentes desde antes do nascimento significa entender que houve tamanho esforço para sua aquisição, que eles poderão continuar intactos pela eternidade afora.
Esses indivíduos, que tão cedo conseguem se sobressair, são pistas para desvendarmos os mistérios de nossa passagem na Terra e percebermos que, se não houvesse vidas passadas, não haveria seres assim, de talento precoce. Por conseguinte, todos nós também carregamos, mesmo que não seja uma habilidade incrível para xadrez ou música, nosso próprio elenco de competências. Descobrir qual é e permitir que ele se expresse é fundamental para harmonização e o crescimento espiritual.
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