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Dupla mão da comunicação mediúnica

21 jan 2020 - 09h00
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Muitas vezes, tomada por grande emoção, passo a reproduzir para quem está me consultando algum recado de pessoa falecida, ou seja, daqueles que já estão do lado de lá desse indelével muro que nos separa da eternidade.

Foto: ESO / Daniele Gasparri / Fotos Públicas

Não é experiência das mais fáceis de se desenvolver. Digo isso porque quando se trata de uma vidência objetiva, de coisas vividas ou que estão sendo preparadas para se viver, o “ver” ganha um suporte vigoroso na realidade.

Quando, porém, se trata de um diálogo com alguém que se apresenta espiritualmente e de quem eu escuto algum recado sutil – que geralmente carrega em si os dados que podem afirmar que aquele ser está presente, informações que certificam que estou no caminho correto, particularidades da criatura que já partiu –, a coisa é mais complicada.

Preciso entender como era a pessoa, como viveu sua vida aqui, como partiu, como amou e foi amada, um número de detalhes que desenham os contornos e modelam o todo da situação esotérica de transmitir alguma mensagem de fundo espiritual.

Essa familiaridade com o “lado de lá” e a circunstância de sempre ter notícias bastante claras e reconhecíveis pelo consulente, me levou a novas indagações e suposições no terreno do mistério espiritual.

Minha desconfiança passou a ser uma certeza: acabei por confirmar que, assim como aqui na Realidade Terrena há inúmeros médiuns (Graças a Deus!) capazes de trazer notícias, também do lado de lá – na outra face das circunstâncias espirituais –, há diversas almas trabalhando na incumbência de levar recados daqueles que ainda permanecem encarnados.  

Tudo no Universo tem reciprocidade. Se há por aqui pessoas com o dom de comunicar mais longe, do outro lado também existem energias piedosas que relatam para os de lá como andam as coisas e a vida daqueles que ainda estão na Terra. E até instruem os demais espíritos sobre como positivar e ajudar nós que aqui estamos. 

Se você quiser se comunicar com alguém que já partiu, na intensão de mandar informações, contar algo, pedir ou oferecer perdão, escreva uma carta – no papel, com caneta e letra caprichada. Logo após terminar, na sequência (não estranhe!), queime a carta – a dinâmica dos Espíritos já está ativada para cumprir sua tarefa mensageira.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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Fonte: Marina Gold
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