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Fique atento e compreenda a força dos sinais, aponta vidente

24 mar 2018 - 09h10
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Um desafio frequente em nossas vidas é a leitura de sinais – importante e vantajoso. Como fazê-lo? Como compreender os enigmas do oculto? Como dominar os mistérios que pedem o tempo todo para serem decifrados?

Foto: g-stockstudio / iStock

Muitas vezes (ótimo!) conseguimos acertar. Outras ocasiões, contudo, são marcadas pelo erro, pelo equívoco. Importante é aprender com a experiência e ampliar a sensibilidade.

Trago sempre na lembrança dois acontecimentos que modificaram a existência de um antigo cliente. JJ queria, agora na casa dos 30 anos, alguém para dividir a vida, uma esposa que amaria de todo coração.

Numa sexta-feira, no barzinho após o trabalho, conheceu uma moça. O encanto foi forte. Conversaram bastante e, já perto da hora de buscar o descanso do travesseiro, notou que ainda não tinham se apresentado formalmente, não sabiam seus nomes.

“Ah, a propósito, me chamo JJ. E você?” Indagou, estendendo num formalismo brincalhão a mão. A moça ficou pálida. Era uma dessas coincidências raras, nada prováveis.

“Olha, que coisa”, disse ela em tom sério para que ele não duvidasse, “sou sua xará. Mas, claro, meu nome é no feminino. O seu termina com ir, o meu com ira”. Ele sorriu desdenhando, achando que ela estava se divertindo com o nome que não era mesmo, nem um pouco, dos mais comuns.

Quando, finalmente, depois de muitos risos, confirmou na carteira de identidade, ajudado pela beleza do rosto na fotinho 3x4 (coisa feita para a gente sair feia), percebeu que era um sinal. Foi uma intuição forte, sem qualquer presença da razão.

As coisas se complicaram na sexta-feira seguinte. Nada de JJ encontrar JJ. Entretanto, outra moça estava lá, também encanto forte. A coisa se repete. Boa conversa, alegria. A noite passa ligeira. Perto da despedida, percebendo que ainda não sabiam seus nomes, como na semana anterior, a mão é estendida de forma brincalhona, etc.

Não, essa não se chamava JJ. Mesmo assim, repetição de uma coincidência rara, pouco provável. Quando ela ofereceu a mão para ser apertada, um anel escorregou pelo dedo e caiu. “Foi da minha avó, está um pouco larguinho. Preciso mandar arrumar”. Apanhando o anel no chão e colocando na mão da moça, de novo um sinal. A mesma intuição forte, sem presença da razão.

Armava-se o dilema. Coube-me auxiliar na interpretação desses sinais fortes e marcantes. Todo ano, quando me telefonam convidando para o aniversário da filha, sinto o gosto doce de ter lido corretamente os sinais, ajudado indicando o caminho apropriado.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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Fonte: Marina Gold
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