Fique com a experiência que seduz
Não me divirto muito na praia. Sol, como tenho a pele clara, obriga protetor. Tudo mela. Não gosto de umidade. Não gosto e água fria – e, como se sabe, o mar não é propriamente nenhum chuveiro ligado no “inverno”.
Passeando em grupo, provavelmente ao ver-me incomodada, o rapaz, gentil, indagou se eu estava confortável. Disse-lhe que não. Ele, por sua vez, garantiu amar tudo ali: a areia, a brisa, o cheiro, a luz, o calor.
Depois, educado, seguiu com mais perguntas: “Bem, teu gosto não é de praia. Então, o que te estimula?” Pensei de coração e respondi com sinceridade: “Música”.
O diálogo apontou-me a importância de ter algo que faça vibrar a corda da experiência até soar a mais aguda das notas, a da Espiritualidade. Algo que expresse a intensidade do afeto e do autoconhecimento.
Eis a Experiência que Seduz – surfar ou cuidar de plantas, caminhar montanha acima ou preparar uma refeição –, fonte de inspiração e beleza, revela a essência do nosso viver, mais elevado e pleno, de deslumbramento e surpresa.
Se a Resiliência nos impõe aceitar a vida com suas dores e limitações, a Experiência que Seduz recarrega a bateria das alegrias e conquistas, montando a base dos melhores momentos e memórias.
A Experiência que Seduz é escolha de um ideal, caminho para uma relação mais afirmativa e intensa com a própria Alma, generosa forma de interação entre instante e celebração.
A Experiência que Seduz é combate à depressão e ao vazio, ajuda a pessoa a se encaixar no mundo, anima, capacita, e resolve o vazio da falta de estímulo.
Quando a vida parece um fardo, carga exagerada, use a Experiência que Seduz em auxílio. Ela resgata a vontade, o sentido, o valor do viver. Pode ser na praia ou no show de música, ao ser presenteada com uma Experiência que Seduz, a Alma, em contato com seu propósito, adora.
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