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No combate do astral inferior

22 jul 2019 - 09h00
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A maioria das pessoas, eu inclusive, por puro bom sendo, não tolera falar de injustiças, perseguições, preconceitos.

Coração de luz
Coração de luz
Foto: iStock

Porém, olhando para o país, conversando com as gentes, não posso deixar de sentir um “climão” – meio pesado. Ódio e divisões. Conflitos e tensões. Miséria espalhada por cidades ricas e progressistas. Não ignoro: é delicado o momento pelo qual passa a nossa nação e a nossa gente – exposta a ampla gama de perigos.

A situação que estamos presenciando vem acompanhada por uma grande conturbação astral: no mundo espiritual também ocorre uma divisão entre aqueles seres que querem destruição e os esclarecidos, que entendem ser este planeta um espaço de trânsito e evolução, onde os flagelos apenas acontecem para atrapalhar maiores avanços humanos. 

Assim como nascem aqui pessoas que trazem soluções a grandes problemas: cura de doenças, melhoramentos tecnológicos, aparelhos inovadores, confortos, tecnologias de produção de alimentos, ideias políticas vantajosas a grande parte da população; há aqueles que vêm para o planeta e inventam armas de alta destruição, instrumentos de repressão ao homem e ao humano, teorias políticas que podem escravizar populações.

Trata-se da intromissão do astral inferior, que projeta sua força terrível sobre a humanidade e traz sofrimento, miséria e atraso.

Aquele senhor que dividia ao meu lado o balcão da padaria, levantando de leve a sobrancelha, um pouco surpreso com o rumo que a conversa tinha tomado, questionou: “Como nos filmes de ficção cientifica? Como em Guerra nas Estrelas?”

“Não!”, respondi, “No próprio centro da Criação, na própria história evolutiva do homem estão essas forças avessas ao bem!” 

“Se é tão grave”, argumentou ele, “Por que as entidades superiores não interferem?”

“Por quê? Talvez porque o homem não tenha o devido merecimento”. A frase pairou no ar até que eu arrematasse com famoso mote Espírita: “Não sabe reconhecer o outro pelo amor... talvez precise reconhecer pela dor.”

Pensativo meu interlocutor perguntou: “E o que podemos, podemos e devemos fazer?”

Tive, confesso, que ser verdadeira com ele e comigo. Indiquei: “Não sei ao certo. Pensar bondosamente, acredito, é de bastante ajuda. Conversar sobre, como estamos fazendo agora...”

Pagamos o pão no caixa e, da porta, tomamos rumos diferentes, destinos diferentes. Mas, acredito, unidos em comum preocupação, desejo de melhoria e coragem para combater o astral inferior. 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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Fonte: Marina Gold
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