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O carma não é bom nem mal, mas uma colheita, diz vidente

12 mai 2014 - 07h45
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Foto: Getty Images

O carma, arquivo das dificuldades herdadas de uma vida anterior, no trânsito da evolução humana, pode ser entendido de duas maneiras: uma positiva, outra negativa. A positiva, quando ele se estabelece como uma nova oportunidade que nos é dada para melhorar as circunstâncias pendentes, aquelas que foram incorretas, desagregadas dos comportamentos esperados ou, ainda, as incompletas, perdidas em algum lugar do passado e que carecem de um acerto final. A negativa, um castigo que responde a atitudes incorretas (ou pouco resolvidas) numa vida passada.

Entendido como o “conserto” de algo que se interpõe entre a pessoa e a resolução de seu próprio futuro, o carma não é nem bom, nem mau, pois a ele não se aplica propriamente um julgamento: é a colheita de uma semeadura anterior, que floresce a cada nova circunstância vivenciada pelo ser humano, em que é levado em conta seu merecimento.

Essa é a Lei da Vida, ou seja, mesmo que o indivíduo não tenha nenhuma crença religiosa, ou curiosidade mística, mesmo que ele só acredite e aceite a realidade material, ainda assim, ele está sujeito à referida Lei, que determina e nivela a experiência de todos os seres que vivem no planeta Terra, exatamente para corrigir a rota de seus destinos e, assim, evoluir mais rapidamente.

O espírito precisa vencer os carmas para garantir a continuidade de sua caminhada astral, rumo a um plano mais elevado, e isso só acontece quando a pessoa se encontra na sua expressão humana e, por isso mesmo, totalmente esquecida dos fatos que se passaram em suas vidas anteriores. Nessa circunstância ela pode, ao fazer suas escolhas, encaminhar naturalmente seu livre-arbítrio para o “conserto” das causas ainda sem resolução, aproveitando assim a nova oportunidade que, segundo alguns, Deus lhes ofereceu ou, para os mais céticos, que a natureza concedeu.

De uma forma ou de outra, todos estamos aqui, neste planeta, para algo maior do que supomos: para descobrirmos qual é o “conserto” que precisamos fazer, qual é o melhor caminho a seguir a fim de resolver de forma mais rápida nossas dificuldades, que sempre tem origem carmática nesse ponto da nossa evolução e, principalmente, absorver a lição que cada situação de vida nos apresenta, a fim de fazermos semeaduras cada vez melhores e de acordo com o que queremos alcançar.

Concentrar-se, meditar, procurar definir quem se é e o que, na verdade, se veio fazer aqui, é a melhor forma para achar a libertação das atitudes em resgate e evoluir para um plano mais elevado.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
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