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Saldando contas cármicas

13 mar 2020 - 12h15
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Foto: iStock

Soltos pelo mundo temos a oportunidade de conhecer diferentes pessoas, as mais variadas personalidades, visitar inúmeros lugares, ímpares, muitas vezes inesperados, como se uma rota anterior nos obrigasse a trilhar um caminho que nos leva diretamente a situações  colocadas em aberto às nossas escolhas e a partir das quais precisamos resolver que caminho trilhar, que tipo de interação vai ser desenvolvida na situação.

Um exemplo específico é aquele que brota a partir de uma nova experiência. Quando se dá entrada, se visita, um novo ambiente,  a vivência do ocorrido está atrelada a uma expressão específica. Muitas vezes, ao chegar a um determinado lugar, nos sentimos bem, ao passo que, em outras vezes, encontramos ambientes que nos parecem assustadores, “carregados” como se costuma dizer, repelentes de dar arrepios.

Essas sensações, despertadas em certos locais e ambientações, podem ser devidas a um “déjà-vu” (impressão de algo já vivido, já experimentado), mas, pode-se questionar, aonde? Em que parte da memória estaria escondida essa noção? Essa impressão convicta de que aquilo já foi desfrutado?

Assim também quando se conhece novas pessoas a reação pode ser mais ou menos instantânea, logo no primeiro contato, no princípio das trocas, aparece uma grande simpatia ou, ao contrário, uma forte rejeição.    

Esse sentimento de simpatia, que brota cedo, é a explicação para o amor a primeira vista, aquele que faz bater o coração, tremer as pernas, secar a boca, e deixa no ar a dificuldade de avaliar de onde seria proveniente tal prodigalidade de sensações, diferentes e impactantes, múltiplas e excitantes.

Quantas vezes pensamos, após poucos minutos de contato com alguém: “Essa pessoa é tão familiar, parece que nos conhecemos há séculos”. O oposto também ocorre: “Puxa, nem sei direito quem é essa pessoa, mas já vi que não temos empatia, como se nossa briga viesse de longe”.

Essas circunstâncias podem apoiar o pressuposto de que houve uma vida anterior em que essas relações, ou esses laços de identidade com o ambiente, já tenham sido experimentadas, numa urdidura intrínseca que agora, noutra oportunidade, se está reeditando – para, exatamente, ter nova oportunidade de resolver pendências e desacertos, contas cármicas que acenam, se saldadas, como libertação.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Marina Gold
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