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Seis lições que as crianças compartilham no dia delas

12 out 2019 - 09h00
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É dia das crianças! Data bonita e de boa energia. Além do conselho indispensável: beije, abrace sua criança – tenha ela a idade que tiver! Gostaria de indicar outra possibilidade de aproveitamento da comemoração de hoje num sentido de crescimento espiritual. 

Seis lições que as crianças compartilham no dia delas
Seis lições que as crianças compartilham no dia delas
Foto: Reuters

Vamos compreender como as crianças – de qualquer idade (insisto, trata-se aqui de ter um espírito jovem) – podem ajudar em nossa caminhada. Destaco alguns pontos para reflexão de mente e coração. 

Um: incrível notar como as crianças são imunes a qualquer crise, à própria ideia mesmo de crise. Por mais profunda que seja a crise, elas não estão nem um pouco preocupadas, seguem brincando e refazendo a vida a cada momento.

Dois: elas são pura energia de renovação, esperança de vida despregada de qualquer pesadelo político ou econômico. Se estamos o tempo todo mergulhados nos problemas, elas acenam como superação.

Três: ninguém como as crianças para mitigarem o desespero tão comum nesse mundo do estresse, cheio de doenças (reais e metafóricas), sofrimentos (físicos e psicológicos), tristeza e solidão. Elas são sinônimo de cura e bem-estar.

Quatro: como exemplo de capacidade de comunicação, confiança e altruísmo, não encontro melhor exemplo do que as crianças. Elas sabem dialogar e se expressar de uma maneira que deveríamos permitir que nos inspirasse, deveríamos copiar. 

Cinco: numa civilização cheia de máquinas e robôs, a importância da ingenuidade e da espontaneidade ganha potencial. Sobre o planeta o pensamento (racionalidade) e a “consciência” já fizeram muito, as crianças defendem a força da intuição, do emocional, da espontaneidade: armas poderosas que precisamos aprender a empregar melhor. 

Seis: por fim elas são poderosas portadoras de alegrias e felicidades, resgatam muito do que fomos e tivemos – por contingências variadas no percurso da vida – que silenciar. Mesmo com aquela inevitável dose de incerteza, as crianças mostram que há vida antes da morte. Isso mesmo: para elas não importa tanto assim se há vida após a morte, elas querem fazer valer a pena as coisas daqui mesmo – e nisso nos inspiram. 

Por todos esses motivos... e tantos mais que você pode encontrar, vamos comemorar: vivas! 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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Fonte: Marina Gold
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