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Vidente ensina simpatias para atrair ou manter amor; saiba mais

25 ago 2013 - 13h10
(atualizado às 13h14)
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<p>Banhos, velas e cores são elementos utilizados nas simpatias do amor</p>
Banhos, velas e cores são elementos utilizados nas simpatias do amor
Foto: Getty Images

Nada de tapar o sol com a peneira. Para a grande maioria de nós, o amor é fonte de conflitos. São poucos os que não se desgastam por ele. Não os invejo tanto assim porque podem estar canalizando energia vital e se desesperando com coisas menos interessantes.

Então falemos abertamente, em qualquer uma de suas três posições – de atração, de manutenção ou de afastamento – as coisas do amor, tinhosas e cheias de mumunhas, podem ser trabalhadas em propostas de esoterismo prático. São as famosas “simpatias”, auxiliares na organização de forças espirituais geradoras de bons resultados.

Apresento, caro leitor ou leitora, para cada um dos três contextos das travessas aventuras do Cupido, receitas capazes de alterar os fluxos energéticos, orientando-os positivamente. Vale lembrar que, se você quiser realizar uma dessas propostas, o alvo da paixão não deve jamais ser informado, para que nenhuma autossugestão interfira nos mistérios.

A primeira situação, a de “atração”, costuma ser a mais inquietante de todas, turbulência entre as turbulências. Em meio à agitação, o apaixonado deve tomar, no período da manhã, o chamado "banho esperto", no limite do gelado que lhe agradar, sem que chegue a passar frio. O sabonete, para usar generosamente, deve ser de lavanda.

Depois do banho, acender no banheiro mesmo uma vela azul (que deve queimar por lá). A roupa para o dia também deve ter pelo menos uma peça azul (de preferência a mais visível, camisa ou blusinha). Tudo azul, vamos para a vida na expectativa de encontrar e cativar a metade complementar.

Se você é um privilegiado e está feliz com quem está ao seu lado, pois bem. Sua situação é de “manutenção”. Tome um banho (morno) entre meio-dia e seis da tarde, com sabonete de mel. Vela amarela e pelo menos uma peça de roupa amarela para saudar, iluminando, a chegada da noite e abraçar com carinho quem te completa.

Na terceira possibilidade, de “afastamento”, mais rara e um bocado aflitiva, decidindo desfazer os laços sem esquecer o respeito e a tranquilidade na separação, tome um banho (bem quente) depois das seis da tarde, com sabonete de camomila. Vela branca e, no mínimo, uma peça branca de roupa. Toda a tranquilidade para enfrentar as dores e angústias, aquela conversa franca, tomada madura de posição. 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Marina Gold
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