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Vidente manda mensagem de amor para quem quer ser mãe

No Dia das Mães, é preciso também pensar nas pessoas que querem ter um filho, mas ainda não conseguiram

11 mai 2014 - 13h17
(atualizado às 13h29)
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Foto: Getty Images

Acredito que esse domingo especial, todo das mães, deve abrigar, como complemento às homenagens, uma reflexão espiritualizada. Cabe inicialmente lembrar que ser mãe é uma experiência desafiadora e tremendamente difícil, mas não ser mãe também é uma vivência complicada e, muitas vezes, de grande tristeza.

Neste Dia das Mães me vem à memória muitas manifestações de alegria, anúncios publicitários que obrigam à compra do melhor presente, à entrega do maior amor. Vitrines enfeitadas, apelos coloridos: nas revistas e TVs, grandes sorrisos, tudo mostrando a importância da mãe na vida dos filhos, na união da família. Mas, e aquelas que não puderam ser mães, que não conseguem engravidar por motivos fisiológicos, ou de situação de vida? Ninguém se lembra delas, nessa festa tão exclusiva?

Volta à minha lembrança um número muito grande de consulentes, algumas felizes por não terem filhos, por escolha pessoal, enquanto outras, cheias de tristeza e angústia, confessam sua dor e seu desejo sincero de criar uma criança, de amar e se responsabilizar por ela. É para toda essa gente que hoje se dirigem meus pensamentos e minha energia.

Na vida nunca se deve perder as esperanças, a confiança de que há uma Inteligência Superior pronta a escutar nossos pedidos e que atua em nosso favor. Por isso, a primeira coisa a fazer é não esmorecer. É ter uma inabalável fé, com justo apoio nas modernas descobertas da medicina, cujas experiências têm avançado com muita rapidez e firmeza, permitindo o nascimento, antes impossível, de muitos bebês. Vale a pena tentar.

Podemos lembrar também que há uma quantidade imensa de crianças em Instituições, precisando de acolhimento, de casa, de convívio familiar. Adotar uma criança pode ser uma escolha maravilhosa, caso os preconceitos que existem ao redor do tema sejam evitados, pois serão plenamente superados tão logo se tenha um ser pequenino e indefeso nos braços.

Para tomar uma atitude tão radical como a adoção, é necessário que seja mesmo um apelo da alma de quem vai cumprir o papel de mãe e de pai, sem ouvir conselhos ou palpites daqueles que não estão diretamente envolvidos.

Fazer uma escolha particular e equilibrada, ao pensar numa solução dessa natureza, é dar uma chance a si mesma e a alguém que, sendo criado com amor e carinho, terá também a melhor das chances de vencer na vida.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
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