Script = https://s1.trrsf.com/update-1731009289/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Vidente relata ajuda prestada por mentor desconhecido

Presenças de luz nos acompanham e podem auxiliar nos momentos mais difíceis

18 mai 2016 - 16h44
(atualizado em 19/5/2016 às 20h01)
Compartilhar
Exibir comentários

Em momentos de sofrimento e tristeza, muitas vezes, quando menos se espera, presenciamos ou vivemos experiências importantes no campo da espiritualidade, com profundos reflexos na vida.

Assim foi com S. Ainda bem jovem, já convivia com sonhos, intuições e pensamentos que se tornavam realidade, porém, teve certeza que tudo aquilo não era por acaso, quando seu pai teve um infarto e precisou ser hospitalizado. Naquele momento, a informação que ele tinha era que o pai estava muito mal e sendo levado ao hospital de ambulância. Com ele, estava alguém do trabalho, que levava pertences e documentos.

Foto: iStock

Então, de imediato, tocou para o hospital. Estava próximo e chegou antes da ambulância. Alguns minutos depois o encontro. O pai deitado, assistido por um paramédico e acompanhado por um homem vestido de forma simples, com um casaco marrom, cujo rosto não conseguiu ver bem, pois queria (claro) ver o pai.

S. notou que aquele homem, apesar da simplicidade (pois tinha a informação de ser um colega do pai, um operário), passou a tirar os aparelhos que estavam ligados na ambulância ao enfermo.

Na ocasião S. achou estranho, mas, muito nervoso com o contexto todo, não deu muita atenção ao fato. Algum tempo depois, com o pai já devidamente hospitalizado, S. procurou o desconhecido para apanhar os documentos do pai e também agradecer pelo apoio.

Para imensa surpresa, ninguém foi encontrado e o pessoal da ambulância (motorista, paramédico), afirmava que, além deles, ninguém havia estado ali participado daquele “resgate”.

Meia hora depois, surge o chefe do pai de S. Vem com os documentos e, para maior surpresa, comenta que não havia mandado ninguém na ambulância, tendo ficado com os documentos ele mesmo.

A família de S. achava que ele havia se atrapalhado, ficado confuso por conta do susto e trauma da situação. Mas ele seguia confirmando a presença de dois homens ao lado do pai.

Alguns dias depois, estabilizado, perguntaram ao pai se ele tinha alguma lembrança, noção dos acontecimentos difíceis que passou naquela meia hora em que era transferido. O pai disse que sim, que apesar da dor e do medo se sentiu amparado pelo trabalho competente do médico que veio ao lado dele na maca. “Ah – perguntou a irmã de S. – aquele de azul? Com o uniforme do pessoal da ambulância aqui da nossa cidade?”. “Não – disse o pai convicto – o de azul apenas assistiu e aprendeu, quem veio fazendo todas as coisas foi o outro, sereno e seguro, o de marrom”.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade