Paz no lar colabora nos estados emocionais
Sabemos bem, principalmente depois de um estafante dia de trabalho, como é bom chegar em casa. O lar é nosso centro de referência e equilíbrio, nosso ponto de gravidade, foco, o umbigo do mundo. Não é sem razão que Dorothy, no Mágico de Oz, justamente numa aventura de peregrinação e nomadismo, sublinha marotamente: “não há lugar como nosso lar”.
Promover a paz no lar (harmonia na moradia) é uma forma de se equilibrar para uma jornada mais serena. Uma forma de fortalecer as estruturas mais internas, o esqueleto espiritualizado, fortificação de resistência frente aos inimigos e inimizades espalhadas por todo afora.
A paz conquistada ali é estado que proporciona equilíbrio e nos preserva de armadilhas nervosas, comportamentos agressivos, ou reações descabidas, perante situações que demandam mais diplomacia do que respostas ásperas.
De nada adianta um ambiente bem decorado, uma mobília bonita, cortinas e tapetes da moda, se não houver harmonia, respeito e compreensão entre os moradores. Não há pintura, decoração, utensílio novo, eletrodoméstico, eletrônico de alta tecnologia que tragam alguma felicidade, se não houver boa vontade, compreensão e amor.
Mesmo nas disposições de Feng Shui, faz-se necessária a contribuição de cada um, para que o ambiente realmente se ajuste e traga a esperada energia positiva. Óbvio está que o arranjo adequado das energias é fator importante, e porque não dizer, indispensável, para um ambiente positivo.
Uma situação de paz permite que a pessoa coloque em ordem seu estado mental e enfrente com mais condições emocionais os problemas que aparecem, às vezes, de surpresa, passando rasteira.
A paz no lar é uma conquista (dependente de atenção e trabalho continuado) que se expande para outras situações existenciais e permite uma ação mais segura e tranquila, qualquer que seja o desafio a ser enfrentado.
Com boa vontade, bom treino e algum (auto)controle, é possível tornar nossa moradia um ambiente de energia positiva, que abrigue reconfortantemente não só a nós mesmos, mas, também, todos aos que queremos bem.
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