Saiba como a escrita terapêutica pode ajudar a trabalhar as emoções

A escrita terapêutica é um processo diário de autocuidado muito útil para amenizar sintomas de angústia e estresse. Esta prática é vista como uma ferramenta de autoconhecimento, além de ajudar a organizar os pensamentos. Ela serve para nortear as emoções e sentimentos que guardamos, assim fazendo possibilitando um maior entendimento da nossa própria mente. Contudo, esta ferramenta não substitui a terapia convencional. Ela serve como um complemento ao trabalho da terapia. Ficou curiosa sobre o método de autorreflexão? Então vem conhecer mais sobre como a escrita terapêutica pode ajudar a trabalhar as emoções.

A escrita terapêutica

Como iniciar a escrita terapêutica

Primeiramente, tenha um caderno para uso exclusivo da escrita terapêutica. Opte por um caderno que você se identifique. Fique livre para escolher a capa, personalizá-la, escolher entre folhas pautadas ou sem pautas. O importante é que você tenha um espaço de conforto para exercer esta escrita. Caso você sinta-se mais confortável digitando seus sentimentos, blocos de notas em computador ou celular também são opções viáveis para o processo de autoconhecimento.

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A rotina ajuda o conhecimento 

Criar uma rotina é o passo mais importante para conhecer suas emoções através da escrita terapêutica. Em princípio, é comum que você sinta bloqueio no momento de escrever, no entanto, escreva pelo menos uma frase por dia, para que isso leve a uma reflexão futura. Não existe um número certo de linhas ou parágrafos, escreva conforme tenha necessidade. 

Emoções e autoconhecimento andam juntos

A escrita terapêutica vem para beneficiar o conhecimento de si próprio. O principal motivo para o funcionamento desta ferramenta é o fato de que escrever seus sentimentos e depois ler quais são suas ideias e motivações, permite um maior amadurecimento dos pensamentos. 

Este processo ainda auxilia no reconhecimento de nossas emoções e sentimentos, redução da ansiedade, estresse, irritabilidade e preocupações. Além disso, o ato constante da escrita treina o cérebro para a comunicação, gerando um sentimento de autoconfiança na organização de pensamentos quando é necessário falar em público.