Marina Ruy Barbosa assiste a desfile Dior inspirado no balé
Depois de desfilar para a grife italiana Dolce & Gabbana, Marina Ruy Barbosa voou para Paris, como convidada para a primeira fila da grife Christian Dior, que teve como inspiração bailarinas famosas e contemporâneas, como Loïe Fuller, Isadora Duncan, Ruth Saint Denis, Martha Graham e Pina Bausch. O vestido da ruiva é da coleção Cruise 19, desfilada em maio no castelo de Chantilly, na França.
A atriz brasileira esteve ao lado de outras influenciadoras digitais, tanto brasileiras como internacionais, como Helena Bordon (que também desfilou para a Dolce & Gabbana), Camila Coelho, Chiara Ferragni, Olivia Palermo, entre outras.
Marina Ruy Barbosa (Fotos: Divulgação/Dior)
Marina Ruy Barbosa vestiu saia longa e franzida de tule com flores bordadas. Cinto grosso afunilando a cintura e camiseta nude completamo a produção. O uso de t-shirt para roupa de festa é tendência há algum tempo, tanto que no próprio casamento de Marina, algumas famosas, como Sabrina Sato, vestiram a combinação.
O make também nude, valorizando as sobrancelhas, deu um ar requintado e ao mesmo tempo básico a atriz, que usou a franja de lado, penteada com gel, deixando a testa à vista. Bolsa e sapatos pretos finalizaram o look, que também ficaria ótimo com um escarpim nude ou com um calçado inspirado no balé.
Outras convidadas
Helena Bordon
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Helena Bordon também assistiu ao desfile da Dior com casaco verde sobre vestido estampado. Para completar bolsa bordada da coleção outono inverno 2018.
Camila Coelho
A influenciadora digital especializada em beleza Camila Coelho assistiu ao desfile Dior com vestido de renda branca com leve transparência e modelagem fechada, da coleção Cruise, 0 look é fechado, gola alta e mangas compridas. Veja que o cinto é igual ao de Marina Ruy Barbosa. A bolsa é do modelo Saddle, recriação por Maria Gracia Chiuri do modelo ícone de John Galliano dos anos 2000, inspirado em sela de cavalo.
Chiara Ferragni
A influenciadora italiana Chiara Ferragni apostou em vestido tomara que caia e saia plissada com casaco por cima, combinando a bolsa Saddle e sapatos customizados pela Dior, para seu casamento, que ocorreu em no começo deste mês. O look também foi desfilado em maio no Castelo de Chantilly.
Olivia Palermo
A americana Olivia Palermo escolheu saia de renda em preto e branco, camisa branca, botas, casaqueto estilo militar, óculos de lente laranja, trança e… o mesmo cinto preto grosso que Camila e Marina também usaram, mostrando a versatilidade do acessório em looks diferentes. É para prestar atenção nesta peça da coleção Cruise, que chega às lojas em outubro.
O desfile
O desfile da Dior teve como inspiração a dança, como um ato libertador do corpo. Maria Grazia Chiuri, diretora artística das coleções femininas da Dior, se inspirou nas obras de uma série de artistas que mexeram com os códigos para criar uma outra ideia de beleza do corpo em movimento, como Loïe Fuller, Isadora Duncan, Ruth Saint Denis, Martha Graham e Pina Bausch, que, de acordo com o material de divulgação da grife, revolucionaram a disciplina ao reconectar-se com as origens do mundo, em uma mistura dionisíaca, uma energia vital que nutre cada cultura. "Não é uma questão de perfeição do corpo, mas de leveza e de força do movimento", afirma Sharon Eyal, coreografa egípcia convidada por Maria Grazia Chiuri para se associar a este desfile.
A coleção traduziu a leveza da dança em bodies, tops e macacões em uma infinidade de tons 'nude', em variações múltiplas que correspondem aos movimentos do corpo. Tranformaram-se em base e complementos para saias volumosas e tutus longos ou curtos. Preto, branco, verde, azul foram algumas outras cores usadas pela grife em peças que misturava a fluidez das saias com a rigidez dos bodies.
Algumas peças também também revelam volumes específicos de figurinos tradicionais masculinos de dança, como calças, blazers e coletes que surgem acinturados ou mais larguinhos.
Os vestidos vem tão etéreos quanto uma camada de tule. Estampas são caleidoscópicas e surgem em desenhos e na profusão de plumas, homenagem às experiências cinematográficas repletas de cor realizadas por Loïe Fuller.
As cores tingem a superfície leve de vestidos e saias usadas sob casacos e paletós largos que protegem os corpos na saída do teatro. Os sapatos foram criados a partir de fitas trançadas até o tornozelo que se equilibram sobre saltos de acrílicos. A rigidez das peças de balé ganham versões mais relaxadas, que vem de outra forma de dança, o hip hop.