Estudo: 4 em 5 pessoas não seguem a profissão que queriam na infância
Quando o assunto é profissão, as ambições da infância tendem a não ser concretizadas. Esse é o resultado de uma pesquisa encomendada pela JCB Toughphones, do Reino Unido, que indica que quatro entre cinco pessoas não seguem a profissão que idealizaram quando crianças. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento contou com a opinião de 1044 britânicos e mais de um em cada 10 homens disseram que queriam se tornar jogadores de futebol, enquanto 11% sonhavam ser pilotos de avião e 7% esperavam ser soldados. Entre as mulheres, cerca de 20% idealizavam a enfermagem e o magistério ficou como a segunda profissão mais popular entre elas.
Política foi a carreira menos desejada por ambos os sexos, já que apenas 1% citou-a como o trabalho ideal.