Pesquisa estuda hostilidade entre chefes e subordinados
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Hostilidade, estresse e baixo desempenho são algumas das principais características que aparecem em um estudo sobre a tensa relação entre empregados e superiores, segundo informa o jornal Daily Mail. Realizado na Florida State University College of Business, a pesquisa busca identificar as causas que geram essa complicada convivência.
O quadro apresentado pela investigação não é muito animador. Mais de 40% dos empregados de nível médio entrevistados disseram que passariam batido pelos seus chefes caso cruzassem com ele no meio da rua. De acordo com o professor Wayne Hochwarter, líder do projeto, o problema é antigo e começa com o gestor. "Nós temos sérios problemas com a forma como gerenciamos pessoas e trazemos civilidade ao mercado", disse.
A pesquisa apontou também que os trabalhadores estão estressados, pouco dispostos a exercer esforços para o bem da companhia, apresentam distúrbios do sono e outros males relacionados à baixa qualidade de vida.
As respostas para tanta hostilidade podem ser encontradas em um estudo recente, também feito por Hochwarter, que mostra que 39% dos gestores não conseguiram manter as promessas feitas para os seus empregados. Além disso, 41% dos patrões eram vistos como preguiçosos, empurrando seu trabalho para os subordinados; e 31% foram apontados como narcisistas, exagerados na propagação de suas próprias realizações.
O professor explica, no entanto, que os chefes não são os únicos vilões da história. "Não é que os chefes nascem maus. Eles são vítimas de um sistema que exige números a curto prazo. E completa: "os subordinados da minha pesquisa não são anjos."
Se a mulher estiver interessada em algum colega, deve mandar sinais. Entre eles estão rir do que o pretendente fala, manter os pés direcionados para ele, mexer nos cabelos, olhar fixamente nos olhos. Os homens costumam coçar a barba, colocar a mão no queixo, concordar com o que ela fala, além de também olhar fixamente e manter os pés voltados para a futura parceira
Foto: Getty Images
A possibilidade de um relacionamento deve ser discutida fora da empresa e longe dos olhares dos colegas. Caso a corporação não permita namoro entre funcionários, isso deve ser colocado em pauta antes de qualquer envolvimento, porque um provavelmente terá de pedir demissão
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Segundo Cláudya Toledo, terapeuta de casais e diretora da A2 Encontros, só vale apostar na paquera se houver sinais claros de que a intenção do outro seja de algo duradouro e não um passatempo. Analise se há sinais de admiração e respeito. "Perceba como o pretendente trata os outros colegas e se existe de fato um jeito diferenciado com você. Essa pessoa pode ser atenciosa com todos. Não se envolva se não for por um relacionamento estável, porque pode atrapalhar sua carreira
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Se mandar sinais de interesse e comentar no almoço com os colegas (na presença do pretendente) que está à procura de algo sério, mas não receber nenhum convite ou demonstração de admiração recíproca, simplesmente desista. Evite fantasiar
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Em primeiro lugar, é importante que o profissional conheça as regras da empresa sobre namoro com um colega. Algumas permitem esse tipo de relacionamento e outras não, exigindo até que um dos funcionários se desligue da corporação
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Evite situações que possam prejudicar o desempenho profissional. Atitudes como usar as ferramentas da empresa (e-mail, telefone), o horário do expediente ou o ambiente coorporativo para paquerar ou namorar podem interferir no trabalho, porque tendem a gerar queda de produtividade e prejudicar a imagem. Quanto mais discreto for, melhor
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Nem pense em aproveitar festas da empresa para "ficar" com alguém. Apesar de ser uma comemoração, trata-se de evento corporativo e, portanto, nada melhor que manter uma postura adequada para não prejudicar a imagem e evitar fofocas no ambiente de trabalho