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Falhas na pelagem de cães podem indicar Alopecia X; entenda

Saiba mais sobre esta dermatite e descubra suas causas, sintomas e como pode ser tratada

4 jun 2014 - 09h21
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A raça Husky Siberiano é uma das com mais chances de desenvolver a alopecia X
Foto: Getty Images

Provocando alterações notáveis na pele e na pelagem dos cachorros, a dermatite conhecida como Alopecia X (ou Black Skin) é relativamente comum no mundo canino, podendo deixar os donos de pets de cabelo em pé antes de saberem do que realmente se trata esta doença.

Embora os seus sinais possam ser considerados um tanto chocantes por alguns, felizmente essa dermatose não causa tipo algum de consequência sistêmica nos pets. Ela age somente na porção estética do animal – que passa a apresentar falhas consideráveis na pelagem e pigmentações mais escuras em diferentes partes do corpo (concentradas, principalmente, na região que engloba os membros posteriores no cão).

Atingindo machos e fêmeas (castrados ou não) com idade por volta de cinco anos, a Alopecia X é uma dermatite relacionada à disfunção dos hormônios sexuais dos animais. Ela causa um desequilíbrio nos receptores da estrutura dérmica tegumentar (folículos pilosos) do cachorro e, com isso, os sinais característicos da doença.

No entanto, embora se acredite que o problema é gerado em função de componentes hereditários, ainda hoje não se sabe a origem concreta do problema – que conta com um grupo de raças caninas com uma propensão maior para o seu desenvolvimento, incluindo nomes como Poodle Toy, Chow Chow, Husky Siberiano, Lulu da Pomerânia e Malamute do Alaska, entre outros.

Mesmo sendo um problema que afeta os animais apenas de uma forma estética, isso não quer dizer que ele não mereça atenção e cuidados, já que, por se tratar de uma dermatose, deve ser feita uma investigação para garantir a ausência de outras complicações dermatológicas que também possam existir no animal.

Portanto, é fundamental que ao notar os sinais da Black Skin no seu pet, ele seja encaminhado para um médico veterinário, que poderá definir um diagnóstico concreto (por meio de raspagens da pele ou, até mesmo, de uma biópsia) e indicar um tratamento adequado para o problema.

Por poder ser confundida com outras doenças – como a sarna negra ou dermatites em função de picadas de pulgas – fica ainda mais clara a necessidade de consultar um profissional, pois somente ele terá a capacidade de diferenciar sintomas e realizar exames para saber, de fato, que alternativas buscar para solucionar a complicação.

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Matéria validada pelo Dr. Ricardo Tubaldini (CRMV – SP 23.348), Médico Veterinário formado pela Universidade Paulista e Cirurgião Geral e Ortopedista em Hospital Veterinário de São Paulo. Dr. Tubaldini é Diretor de Conteúdo do portal CachorroGato.

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