O motivo pelo qual o seu bebê não sorri pode ser mais preocupante do que você imagina
A expressão é importante para o desenvolvimento social, neurológico e muscular do bebê
O primeiro sorriso de um bebê é um dos momentos mais esperados pelos pais, não apenas como um sinal de alegria, mas como um indicativo de conexão, reconhecimento e saúde neurológica. Esse gesto, frequentemente observado entre seis e oito semanas de vida, é muito mais do que uma simples expressão facial; ele marca o início de um complexo processo de desenvolvimento neurológico e motor.
O ato de sorrir depende da coordenação de uma série de fatores, incluindo acuidade visual, desenvolvimento cerebral e a ativação dos neurônios espelho. Esses neurônios, que desempenham um papel fundamental no reconhecimento e na imitação das expressões faciais, estão entre os primeiros a serem ativados nos bebês, e são responsáveis por ensinar a criança a imitar os gestos de felicidade que vê nos rostos ao seu redor. Ou seja, ele replica expressões faciais que visualiza diariamente.
Para muitos pais, a ausência de um sorriso pode gerar estranhamento e até medo. Afinal, o sorrir é uma das formas mais básicas de comunicação humana, abre portas. Estudos mostram que o sorriso é uma maneira poderosa de transmitir empatia, afeto e conexão com outras pessoas.
A ausência dessa expressão facial pode ser entendida como um possível sinal de atraso no desenvolvimento, e em alguns casos, pode estar relacionado a condições como o Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou outros atrasos no desenvolvimento social e emocional.
A ciência por trás do sorriso
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