O que realmente significa ser um "bom pai", de acordo com especialistas em parentalidade
Ser um bom pai é mais sobre equilíbrio do que perfeição. Descubra como aliviar o peso das expectativas na parentalidade.
O que faz de alguém um "bom pai"? Para muitos, a resposta vem carregada de expectativas: estar sempre presente, nunca errar, ser incansável… Mas será que é isso mesmo? Segundo as especialistas em parentalidade Isabelle Roskam e Moïra Mikolajczak, ser um bom pai pode ser mais simples — e libertador — do que imaginamos. A chave não está na perfeição, mas na humanidade.
Sentir culpa ou frustração faz parte do pacote, mas isso não significa que você esteja falhando. Talvez, o segredo esteja em se permitir ser imperfeito, lembrando que amar seus filhos também inclui cuidar de si. Ser gentil consigo mesmo pode ser o primeiro passo para ser o pai que seus filhos realmente precisam.
Os filhos não são responsabilidade de apenas uma pessoa
Segundo o estudo de Roskam e Mikolajczak, o esgotamento parental acontece quando as demandas superam os recursos disponíveis. Imagine o esforço de levar as crianças para atividades extracurriculares em meio ao trânsito caótico: isso pode se tornar um peso enorme se não houver alternativas. No entanto, quando tarefas como essa são compartilhadas — seja com o parceiro, outros membros da família ou em rodízios com outras famílias — o equilíbrio melhora, e a exaustão dá lugar a uma sensação de alívio.
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