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"Passei 25 anos estudando o cérebro e nunca faço essas quatro coisas porque elas destroem nossa memória com a idade"

Este neurocientista tem a chave para manter e fortalecer a memória à medida que envelhecemos.

6 jan 2025 - 11h44
(atualizado em 7/1/2025 às 15h55)
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Foto: Minha Vida

Charan Ranganath, neurocientista, professor do Centro de Neurociências e do Departamento de Psicologia, e diretor do Laboratório de Memória Dinâmica da Universidade da Califórnia, estuda e pesquisa a ciência da memória há mais de 25 anos. Ele também é autor de vários livros sobre o tema.

Seu livro mais recente, "Por que nos lembramos: desbloqueando o poder da memória para manter o que importa", repensa radicalmente a forma como enxergamos o ato cotidiano de lembrar. Nele, o autor combina linguagem acessível com pesquisas de ponta e revela as maneiras surpreendentes como nossos cérebros registram o passado, além de como usamos essas informações para entender quem somos no presente e planejar o futuro.

Em um de seus artigos publicados no CNBC Make It, o especialista revela que uma pergunta frequente que recebe é: "Ficamos mais esquecidos à medida que envelhecemos?". De fato, com o passar do tempo, muitas pessoas percebem que estão mais propensas a esquecer datas importantes ou eventos programados com antecedência.

"Não culpo ninguém por perguntar. Muitos de nós esquecemos coisas importantes com mais frequência à medida que os anos passam. Mas a boa notícia é que é possível evitar esses 'momentos de confusão' deixando de lado quatro hábitos comuns que prejudicam nossa memória com o envelhecimento", afirma ele.

Leia mais: O maior especialista mundial em longevidade revela os quatro alimentos que nunca comeria: "são a receita para o fracasso"

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