Rodrigo Fagundes se derrete ao falar das gatinhas Agatha e Emily: 'Anjos na vida da gente'
Em entrevista à CARAS Brasil, o ator Rodrigo Fagundes fala do amor por suas gatas; elas foram adotadas na pandemia por ele e o marido, Wendell Bendelack
O ator Rodrigo Fagundes (53) - que que está fazendo o maior sucesso na pele do divertidíssimo Gigi em Volta por Cima, novela da TV Globo - tem duas grandes paixões em sua vida, além do marido, o ator Wendell Bendelack (51), que atualmente trabalha como colaborador da autora Claudia Souto na trama das sete. Elas se chamam Agatha e a Emily, duas gatinhas fofas que foram adotadas na época da pandemia da Covid-19. Em entrevista à CARAS Brasil, o artista conta a história de suas filhas de quatro patas e se derrete: "Anjos na vida da gente".
Rodrigo revela que Agatha chegou na vida do casal no dia 24 fevereiro de 2021; e Emily, em 26 de março do mesmo ano. "É a primeira vez que eu e Wendell Bendelack, meu marido há 21 anos, temos gatos na vida. Foi na pandemia que a gente decidiu adotar a Agatha e a Emily. Primeiro, veio a Agatha. Depois, chegou Emily - um mês de uma para a outra. E elas mudaram as nossas vidas. O gato é outro rolê", diz.
"Eu brinco que gato é o cachorro que fez terapia. Porque eles dão amor, eles dão carinho, mas eles não são aquela coisa de ficar no grudinho o tempo todo, não. Mas elas são muito carinhosas. A gente brinca que elas têm espírito de cachorro porque elas são muito dóceis, muito companheiras, estão com quatro anos agora, cada uma. Elas foram adotadas. E a gente cuida delas como se fossem nossos tesouros; são filhas mesmo", completa Rodrigo.
O ator relembra ainda um fato curioso enolvendo os felinos: "Quando eu tive Covid, fiquei isolado na sala, e o Wendell ficava no resto da casa, e deixava comida para mim na porta. Elas ficavam circulando porque os animais não pegavam, então uma dormia comigo no meu pé lá na sala e a outra dormia com ele. De madrugada, não sei o que acontecia que elas trocavam. Então, quando a gente chega triste, quando a gente chega meio para baixo em casa, elas vêm até nós. É muito lindo!".
"Você vê essa energia do gato que eu não acreditava. Sempre duvidei e, assim no dia a dia, a gente vai vendo como elas são inteligentes, como são sensíveis e como elas têm também a independência delas. Sugiro fortemente quem quiser adotar, adote gato e adote com responsabilidade, pois são anjos na vida da gente", reforça Rodrigo.
Sobre os nomes das gatinhas, ele explica: "A gente deu o nome de Agatha e Emily por causa da Agatha Christie e da Emily Brontë, que são escritoras que o Wendel gosta muito de ler. Partiu dele a ideia de adotar as gatinhas e eu fiquei um pouco receoso no início, mas depois fui convencido. Foi a melhor decisão que tomei na minha vida. Então, é isso, Agatha Christie e Emily Bronte. Mas, pra gente é Emily Pacotinho e Agatha Tilete (risos)".
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