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Três sinais de que seu pet está estressado

Confira algumas orientações essenciais para identificar mudanças comportamentais de gatos e cães

22 jan 2025 - 08h08
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Homem correndo com seu cachorro.
Homem correndo com seu cachorro.
Foto: Divulgação/Mars Petcare

Com a vida moderna cada vez mais agitada, gatos e cães também enfrentam situações incômodas, muitas vezes demonstrando comportamentos que passam despercebidos pelos tutores. Estar atento a esses sinais é essencial para colaborar com um ambiente harmonioso e saudável para os pets, evitando que o estresse impacte negativamente sua saúde.

Alterações como perda de interesse por atividades diárias, agressividade repentina ou isolamento podem indicar que algo não vai bem. Esses comportamentos podem ser causados por diversos fatores estressantes para os animais, como mudanças no ambiente, falta de socialização, separação dos tutores, barulhos excessivos ou até mesmo visitas ao veterinário.

A marca Mars Petcare compartilhou algumas dicas para auxiliar os tutores a identificar e lidar com possíveis sinais de estresse em seus pets. Confira:

Mudanças comportamentais

Mudanças repentinas no comportamento são um dos primeiros indícios de que o pet pode estar com algum problema, e o estresse pode ser um deles. Um cão que antes era animado e agora se isola ou um gato que evita contato podem estar lidando com algum desconforto. Nos felinos, deixar de usar a caixa sanitária ou vocalizar excessivamente podem indicar, dentre outros sinais, estresse. Em cães, comportamentos como latidos contínuos, destruição de objetos ou agitação são pontos de alerta.

Sinais físicos

O estado emocional dos animais também se reflete em seu corpo. Perda de apetite, problemas gastrointestinais como diarreia ou constipação, e alterações nos padrões de sono podem ser indicadores de estresse, mas também podem estar relacionados a outros problemas. Lambedura excessiva, tremores ou coceira constante, também são relevantes. É importante que os tutores observem esses sinais e busquem orientação veterinária caso persistam. O estresse pode estar associado a condições como infecções do trato urinário inferior, dermatites e até obesidade, que podem se agravar em ambientes desequilibrados.

Ambiente e rotina

Mudanças no ambiente, como a chegada de novos membros da família ou a introdução de um novo animal, podem ser estressantes, especialmente para gatos, que são mais territorialistas. Para cães, a falta de exercícios e estímulos adequados pode resultar em comportamentos destrutivos e ansiedade. Manter uma rotina estável e oferecer atividades de enriquecimento, como brinquedos interativos, pode fazer toda a diferença no bem-estar dos pets.

Como reduzir o estresse dos pets

Fornecer um ambiente seguro e estável é fundamental para minimizar o estresse. Criar espaços tranquilos e estimulantes para os gatos e promover atividades físicas para os cães são formas eficazes de manter o equilíbrio emocional. Apenas um Médico-Veterinário, no entanto, poderá avaliar se essas mudanças estão relacionadas a condições de saúde ou ao ambiente, identificar corretamente a origem dos sintomas e recomendar o tratamento adequado para cada caso.

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