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Qual é a cidade mais arborizada do Brasil e quais são suas vantagens? Descubra

Um estudo norte-americano mostrou que pessoas costumam fazer mais exercícios físicos em locais com áreas verdes; então veja qual o melhor lugar brasileiro para se ver quando o assunto é a presença de árvores

9 jan 2025 - 13h16
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Recentemente, o 'American Journal of Epidemiology' divulgou um estudo que relaciona o tempo de exercício físico com a caminhabilidade da cidade. Os resultados mostraram que aquelas pessoas, que viviam em áreas caminháveis, iam a pé até seus compromissos e praticavam mais exercícios físicos. E uma das características de um local caminhável é a presença de árvores. Sendo assim, o Brasil tem um lugar ideal para se viver quando o assunto é cidade arborizada. Descubra:

O Brasil tem um lugar ideal para se viver quando o assunto é cidade arborizada; clique na matéria para saber qual é
O Brasil tem um lugar ideal para se viver quando o assunto é cidade arborizada; clique na matéria para saber qual é
Foto: Pexels/Sonder Stories / Bons Fluidos

Referência de áreas verdes

Goiânia é a cidade brasileira mais arborizada. Graças aos parques e espaços verdes, o índice é de 89,3% nas vias públicas, e isso contribui para o bem-estar dos habitantes. As áreas verdes ajudam na melhora da qualidade do ar, redução da temperatura e criam a presença de sombras nas ruas, o que faz com que as caminhadas e as atividades ao ar livre sejam mais confortáveis. São, especificamente, 95 metros quadrados por habitante, priorizando o equilíbrio com o meio ambiente. Desta forma, a cidade promove um senso de comunidade entre seus moradores, já que existem diversos importantes espaços de encontro e focados na interação social.

Benefícios de caminhar na natureza

Cientistas da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, realizaram um estudo - recém-publicado na revista Nature - comprovando os benefícios de caminhar na natureza. Primeiramente, 92 pessoas voluntariam-se para uma prova de atenção que exigia muito esforço mental, fazendo com que ficassem esgotados. Depois disso, se dividiram em grupos que iriam caminhar por uma área de bosques ou ambiente urbano por 40 minutos. Enquanto isso, os pesquisadores monitoraram a atividade elétrica do cérebro deles por meio de exames para descobrir qual era a capacidade de restauração de atenção de cada um e áreas do cérebro responsáveis por planejamento e gerenciamento de ações.

Depois de terem realizado a tarefa, tiveram que repetir o questionário extenuante para relatar como estavam se sentindo. O resultado? Independente do local, a caminhada leve melhorou a atenção e ajudou a recuperar as funções. Porém, aqueles que entraram em contato com a natureza, tiveram melhor desempenho no que precisava de controle executivo e reabilitaram mais rápido.  e leia a matéria completa.

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